Bolsas da Ásia sobem após China adotar mais estímulos
País cortou a taxa de juros pela terceira vez em seis meses e analistas preveem que o governo deve reduzi-los novamente
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2015 às 08h26.
Tóquio - A maioria dos índices asiáticos fechou em alta nesta segunda-feira, com investidores comemorando o mais recente corte de juros adotado pela China para combater o enfraquecimento da economia e após Wall Street saltar devido a números fortes sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos .
Às 7h34 (horário de Brasília), o índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, avançava 0,26 por cento, afastando-se da mínima em um mês tocada na sexta-feira.
O índice japonês Nikkei acabou o dia no azul, após também bater na semana passada a mínima em um mês.
A bolsa chinesa anulou perdas do começo da sessão e passou a subir com força.
A China cortou a taxa de juros pela terceira vez em seis meses no domingo e analistas preveem que o governo deve afrouxar o compulsório e reduzir os juros novamente nos próximos meses.
A decisão veio após a divulgação, no sábado, de números fracos sobre a inflação na China, que aumentaram as preocupações sobre pressões deflacionárias.
Tóquio - A maioria dos índices asiáticos fechou em alta nesta segunda-feira, com investidores comemorando o mais recente corte de juros adotado pela China para combater o enfraquecimento da economia e após Wall Street saltar devido a números fortes sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos .
Às 7h34 (horário de Brasília), o índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, avançava 0,26 por cento, afastando-se da mínima em um mês tocada na sexta-feira.
O índice japonês Nikkei acabou o dia no azul, após também bater na semana passada a mínima em um mês.
A bolsa chinesa anulou perdas do começo da sessão e passou a subir com força.
A China cortou a taxa de juros pela terceira vez em seis meses no domingo e analistas preveem que o governo deve afrouxar o compulsório e reduzir os juros novamente nos próximos meses.
A decisão veio após a divulgação, no sábado, de números fracos sobre a inflação na China, que aumentaram as preocupações sobre pressões deflacionárias.