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Bolsas da Ásia caem com fracas importações da China

Novas preocupações sobre a crise da dívida soberana da zona do euro também contribuíram para afetar o sentimento do investidor neste pregão

Índice Xangai Composto, na China (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2012 às 07h50.

Tóquio - As Bolsas da Ásia fecharam em queda após a divulgação de dados da balança comercial da China, que mostraram pequeno crescimento das importações, o que indica enfraquecimento da demanda doméstica. Novas preocupações sobre a crise da dívida soberana da zona do euro também contribuíram para afetar o sentimento do investidor.

A Bolsa de Hong Kong recuou pela sexta sessão seguida. O índice Hang Seng cedeu 0,5% e fechou aos 20.227,28 pontos.

A Bolsa de Xangai, na China, encerrou estável. A decepção inicial com os fracos dados do comércio internacional deu lugar a expectativas de novas medidas de flexibilização por parte de Pequim para impulsionar uma economia em desaceleração. O índice Xangai Composto terminou aos 2.410,23 pontos, após tombar 1,7% na sessão anterior. Por sua vez, o índice Shenzhen Composto recuperou 0,4% e finalizou aos 966,66 pontos.

O iuane desvalorizou-se ante o dólar depois de o banco central conduzir a moeda a baixa por meio da taxa de referência diária e os dados das transações em abril virem abaixo do esperado. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3140 iuanes, de 6,3097 iuanes. A taxa de paridade central dólar-iuane foi fixada em 6,2941 iuanes, de 6,2865 iuanes.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em alta impulsionada por ganhos de companhias financeiras, mas com volume baixo de negócios - indicando que investidores estão cautelosos com os dados não muito favoráveis do comércio da China e com as instabilidades na zona do euro. O índice Taiwan Weighted avançou 0,11% e encerrou aos 7.484,01 pontos.

Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul encerrou o dia em baixa, com as reiteradas preocupações com a Grécia e a informação de que as importações na China, em abril, cresceram menos do que o esperado. O índice Kospi recuou 0,27%, aos 1.944,93 pontos.

A Bolsa de Sydney, na Austrália, fechou no azul. O índice S&P/ASX 200 avançou 0,48% e terminou aos 4.295,55 pontos, a maior alta desde 1º de maio.

Por sua vez, a Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em queda, no embalo das perdas nos mercados externos em meio às incertezas políticas na Europa. O índice PSE caiu 0,44% e terminou aos 5.192,10 pontos, com pesado volume de negociações.


A Bolsa de Cingapura terminou estável, com o índice Straits Times fechando aos 2.903,60 pontos, reforçado por ganhos de papéis de bancos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,1% e encerrou aos 4.133,63 pontos, com procura por papéis baratos, principalmente os relacionados a commodities.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, cedeu 1,4% e terminou aos 1.190,65 pontos, com ações dos setores de energia, petroquímico e bancário liderando as perdas.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, teve alta de 0,2% e encerrou aos 1.588,06 pontos, apoiado por ganhos em pesos pesados que tiveram recentes desvalorizações. As informações são da Dow Jones.

Tóquio - As Bolsas da Ásia fecharam em queda após a divulgação de dados da balança comercial da China, que mostraram pequeno crescimento das importações, o que indica enfraquecimento da demanda doméstica. Novas preocupações sobre a crise da dívida soberana da zona do euro também contribuíram para afetar o sentimento do investidor.

A Bolsa de Hong Kong recuou pela sexta sessão seguida. O índice Hang Seng cedeu 0,5% e fechou aos 20.227,28 pontos.

A Bolsa de Xangai, na China, encerrou estável. A decepção inicial com os fracos dados do comércio internacional deu lugar a expectativas de novas medidas de flexibilização por parte de Pequim para impulsionar uma economia em desaceleração. O índice Xangai Composto terminou aos 2.410,23 pontos, após tombar 1,7% na sessão anterior. Por sua vez, o índice Shenzhen Composto recuperou 0,4% e finalizou aos 966,66 pontos.

O iuane desvalorizou-se ante o dólar depois de o banco central conduzir a moeda a baixa por meio da taxa de referência diária e os dados das transações em abril virem abaixo do esperado. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3140 iuanes, de 6,3097 iuanes. A taxa de paridade central dólar-iuane foi fixada em 6,2941 iuanes, de 6,2865 iuanes.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em alta impulsionada por ganhos de companhias financeiras, mas com volume baixo de negócios - indicando que investidores estão cautelosos com os dados não muito favoráveis do comércio da China e com as instabilidades na zona do euro. O índice Taiwan Weighted avançou 0,11% e encerrou aos 7.484,01 pontos.

Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul encerrou o dia em baixa, com as reiteradas preocupações com a Grécia e a informação de que as importações na China, em abril, cresceram menos do que o esperado. O índice Kospi recuou 0,27%, aos 1.944,93 pontos.

A Bolsa de Sydney, na Austrália, fechou no azul. O índice S&P/ASX 200 avançou 0,48% e terminou aos 4.295,55 pontos, a maior alta desde 1º de maio.

Por sua vez, a Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em queda, no embalo das perdas nos mercados externos em meio às incertezas políticas na Europa. O índice PSE caiu 0,44% e terminou aos 5.192,10 pontos, com pesado volume de negociações.


A Bolsa de Cingapura terminou estável, com o índice Straits Times fechando aos 2.903,60 pontos, reforçado por ganhos de papéis de bancos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,1% e encerrou aos 4.133,63 pontos, com procura por papéis baratos, principalmente os relacionados a commodities.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, cedeu 1,4% e terminou aos 1.190,65 pontos, com ações dos setores de energia, petroquímico e bancário liderando as perdas.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, teve alta de 0,2% e encerrou aos 1.588,06 pontos, apoiado por ganhos em pesos pesados que tiveram recentes desvalorizações. As informações são da Dow Jones.

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