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BOLSA EUA-NY salta com recuperação e crise do euro amenizada

(Texto atualizado com mais informações) Por Edward Krudy NOVA YORK, 1o de dezembro (Reuters) - Os índices Dow Jones e Standard & Poor's 500 registraram suas maiores altas diárias em três meses nesta quarta-feira com os esforços para resolver a crise na Europa ajudando a impulsionar o S&P acima dos 1.200 pontos, marca técnica importante […]

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Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2010 às 19h12.

(Texto atualizado com mais informações)

Por Edward Krudy

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Por Edward Krudy

NOVA YORK, 1o de dezembro (Reuters) - Os índices Dow Jones
e Standard & Poor's 500 registraram suas maiores altas diárias
em três meses nesta quarta-feira com os esforços para resolver
a crise na Europa ajudando a impulsionar o S&P acima dos 1.200
pontos, marca técnica importante que sinaliza o potencial de
continuidade de rali no mercado acionário norte-americano.

O Dow Jones , referência da bolsa de Nova York,
avançou 2,27 por cento, para 11.255 pontos. O termômetro de
tecnologia Nasdaq subiu 2,05 por cento, para 2.549
pontos. O S&P 500 teve valorização de 2,16 por cento,
para 1.206 pontos.

O S&P 500 superou sua variação média recente graças à
redução do sentimento de pânico dos últimos dias. Investidores
passaram a focar nos preços de ações que muitos analistas
vinham chamando de baratas, mas o volume de operações nas
bolsas não ficou acima da média, em sinal de que gerentes de
fundos não participaram com força dos negócios.

Ações cíclicas mais sensíveis à macroeconomia lideraram o
amplo movimento de valorização de ações de vários setores. A
produtora de alumínio Alcoa avançou 3,4 por cento, para
13,57 dólares, enquanto que a Home Depot , que reage ao
ambiente no mercado de consumo norte-americano, saltou 4,6 por
cento.

A alta nas bolsas nortea-americanas se intensificou com
rumores de que o Banco Central Europeu pode aumentar suas
compras de dívidas públicas, e uma autoridade dos EUA afirmou à
Reuters que Washington apoiaria um aumento nos fundos de
resgate à União Europeia via FMI.

"Parece que, apesar dos problemas da Europa, há uma
sensação crescente de que isso não é um problema sistêmico que
irá destruir o sistema como um todo", disse o vice-presidente
de investimentos do Harris Private Bank, Jack Ablin.

A recuperação econômica mundial também deu sinais positivos
nesta sessão. A criação de vagas no setor privado nos EUA teve
sua maior alta em três anos, segundo dados da ADP, enquanto que
a atividade industrial global também voltou a ganhar força,
impulsionada por China e Alemanha.

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