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EUA: futuros operam estáveis e aguardam dados de varejo

Nova York - Os índices futuros das bolsas dos Estados Unidos operavam perto da estabilidade nesta terça-feira, com investidores cautelosos sobre os níveis elevados do mercado, embora dados do varejo norte-americano possam impulsionar as ações mais tarde. Wall Street ganhou força na segunda-feira com ganhos modestos no S&P 500 e no Nasdaq, mas o giro […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2011 às 12h40.

Nova York - Os índices futuros das bolsas dos Estados Unidos operavam perto da estabilidade nesta terça-feira, com investidores cautelosos sobre os níveis elevados do mercado, embora dados do varejo norte-americano possam impulsionar as ações mais tarde.

Wall Street ganhou força na segunda-feira com ganhos modestos no S&P 500 e no Nasdaq, mas o giro financeiro mais baixo já registrado em 2011 indica que o rali pode estar chegando ao limite após acumular alta de 13 por cento desde dezembro.

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Os números que saem às 11h30 (horário de Brasília) sobre as vendas no varejo dos EUA em janeiro pode dar direção para as ações. Economistas ouvidos pela Reuters preveem uma alta de 0,6 por cento nas vendas, mesmo resultado de dezembro.

Às 11h18, os futuros do S&P 500 caíam 1,20 ponto. Os do Dow Jones tinham desvalorização de 6 pontos, enquanto o Nasdaq 100 recuava 3,00 pontos.

A China registrou uma inflação de 4,9 por cento em janeiro em relação a janeiro de 2010, abaixo do esperado, mas as pressões inflacionárias excluindo alimentos ficaram no maior nível em uma década e podem fazer o banco central manter o rumo de aperto monetário. Os preços do ouro e do cobre subiam, com ajuda do dólar mais fraco <.DXY>.

A Deutsche Boerse e a NYSE Euronext devem anunciar um acordo para criar a maior operadora de ações do mundo, colocando de lado complicadas questões políticas.

A U.S. Steel ganhava 2,7 por cento no pré-mercado, para 61,95 dólares, após o Goldman Sachs elevar o rating da ação de "neutro" para "compra", dizendo que a companhia irá se beneficiar com a escalada dos preços e da demanda de aço.

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