Bolsa de Tóquio cai 1,7% após reduzir perdas
Índice Nikkei fechou aos 8.944,48 pontos, o nível mais baixo desde 15 de março
Da Redação
Publicado em 9 de agosto de 2011 às 08h11.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio registrou a terceira queda seguida, pois as frenéticas vendas de pânico do começo do pregão, após as fortes baixas nas bolsas do exterior, foram apenas parcialmente aplacadas pela caça às pechinchas. O índice Nikkei 225 terminou com perda de 153,08 pontos, ou 1,7%, fechando aos 8.944,48 pontos, o nível mais baixo desde 15 de março. A queda acumulada nas últimas três sessões é de 7,4%. O volume de negócios foi o maior desde 23 de março e quase o dobro do normal.
O Nikkei chegou a cair 4,8% no final da sessão da manhã, seguindo o mergulho das bolsas dos EUA em resposta ao rebaixamento da classificação da dívida soberana do país, pela agência Standard & Poor's. Um aumento acima do esperado na inflação da China em julho, conforme dados divulgados no final da manhã, acelerou a venda de ações na maioria das bolsas asiáticas.
"Vimos uma situação de pânico, na qual os investidores estavam correndo para sair e evitar mais perdas", disse Tsuyoshi Segawa, estrategista da Mizuho Securities. Mas a força relativa das bolsas chinesas na sessão da tarde ajudou a deflagrar uma recuperação das ações japonesas à tarde e o Nikkei conseguiu recuperar mais da metade de suas perdas iniciais. As informações são da Dow Jones.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio registrou a terceira queda seguida, pois as frenéticas vendas de pânico do começo do pregão, após as fortes baixas nas bolsas do exterior, foram apenas parcialmente aplacadas pela caça às pechinchas. O índice Nikkei 225 terminou com perda de 153,08 pontos, ou 1,7%, fechando aos 8.944,48 pontos, o nível mais baixo desde 15 de março. A queda acumulada nas últimas três sessões é de 7,4%. O volume de negócios foi o maior desde 23 de março e quase o dobro do normal.
O Nikkei chegou a cair 4,8% no final da sessão da manhã, seguindo o mergulho das bolsas dos EUA em resposta ao rebaixamento da classificação da dívida soberana do país, pela agência Standard & Poor's. Um aumento acima do esperado na inflação da China em julho, conforme dados divulgados no final da manhã, acelerou a venda de ações na maioria das bolsas asiáticas.
"Vimos uma situação de pânico, na qual os investidores estavam correndo para sair e evitar mais perdas", disse Tsuyoshi Segawa, estrategista da Mizuho Securities. Mas a força relativa das bolsas chinesas na sessão da tarde ajudou a deflagrar uma recuperação das ações japonesas à tarde e o Nikkei conseguiu recuperar mais da metade de suas perdas iniciais. As informações são da Dow Jones.