Mercados

BC vende US$ 292 milhões em contratos de swap

Para o vencimento de 1º de julho de 2016, foram vendidos 5.000 contratos, num total de US$ 244,0 milhões. A taxa nominal desses contratos foi de 2,9143%


	Sede do Banco Central em Brasília: se mantiver esse ritmo na oferta de 6 mil swaps diários para a rolagem, durante os 20 dias úteis de agosto, o BC irá rolar 120 mil contratos, o que equivale a cerca de 60% dos 200.540 contratos
 (REUTERS/Ueslei Marcelino)

Sede do Banco Central em Brasília: se mantiver esse ritmo na oferta de 6 mil swaps diários para a rolagem, durante os 20 dias úteis de agosto, o BC irá rolar 120 mil contratos, o que equivale a cerca de 60% dos 200.540 contratos (REUTERS/Ueslei Marcelino)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2015 às 12h52.

Brasília - O Banco Central vendeu 6 mil contratos de swap cambial ofertados nesta quarta-feira, 5, na operação de rolagem de títulos que vencem em 1º de setembro de 2015. O valor total da operação foi de US$ 292 milhões.

Para o vencimento de 1º de julho de 2016, foram vendidos 5.000 contratos, num total de US$ 244,0 milhões. A taxa nominal desses contratos foi de 2,9143% e a linear, de 2,890%. O PU mínimo ficou em 97,617700 e a taxa de corte foi de 25,00%.

Para o vencimento de 1º de dezembro de 2016, foram comercializados 1.000 contratos, no valor de US$ 48,0 milhões. A taxa nominal desses contratos foi de 3,2407% e a linear, de 3,230%. O PU mínimo ficou em 96,061200 e não houve taxa de corte.

Se mantiver esse ritmo na oferta de 6 mil swaps diários para a rolagem, durante os 20 dias úteis de agosto, o BC irá rolar 120 mil contratos (US$ 6 bilhões), o que equivale a cerca de 60% dos 200.540 contratos (US$ 10,027 bilhões) programados para vencer em setembro.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralMercado financeiro

Mais de Mercados

Lucro do BV sobe 27,7% e banco mira retomada de patamar recorde

Lucro do Itaú alcança R$ 10 bilhões no 2º trimestre – alta de 15,2%

Petrobras (PETR4) deve pagar US$ 2,8 bilhões de dividendos, diz BofA

Por que as empresas estão preocupadas com os EUA e a China?

Mais na Exame