Banco Central prossegue com leilões para estabilizar câmbio
O Banco Central fez mais um leilão de swap cambial tradicional, e a operação totalizou US$ 994,5 milhões
Da Redação
Publicado em 22 de julho de 2013 às 14h15.
Brasília – O Banco Central (BC) fez mais um leilão de swap cambial tradicional, equivalente à venda de dólares no mercado futuro, hoje (22). A operação totalizou US$ 994,5 milhões.
Os 20 mil contratos ofertados, com vencimento em 2 de dezembro deste ano, foram negociados.
Os leilões de swap cambial são uma das ferramentas usadas pelo BC para neutralizar a instabilidade da moeda norte-americana. O governo também adotou outras medidas. Uma delas foi eliminar restrições de prazos para que os exportadores financiem pagamentos antecipados.
O BC também retirou o depósito compulsório sobre a posição vendida de câmbio. Com a medida, os bancos deixaram de recolher à autoridade monetária parte dos valores aplicados em apostas de que o dólar vai cair.
Além dessas medidas, o governo zerou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para os estrangeiros que aplicam em renda fixa no Brasil. Desde outubro de 2010, a alíquota em vigor era 6%. A venda de moeda estrangeira no mercado futuro também está isenta de IOF.
Brasília – O Banco Central (BC) fez mais um leilão de swap cambial tradicional, equivalente à venda de dólares no mercado futuro, hoje (22). A operação totalizou US$ 994,5 milhões.
Os 20 mil contratos ofertados, com vencimento em 2 de dezembro deste ano, foram negociados.
Os leilões de swap cambial são uma das ferramentas usadas pelo BC para neutralizar a instabilidade da moeda norte-americana. O governo também adotou outras medidas. Uma delas foi eliminar restrições de prazos para que os exportadores financiem pagamentos antecipados.
O BC também retirou o depósito compulsório sobre a posição vendida de câmbio. Com a medida, os bancos deixaram de recolher à autoridade monetária parte dos valores aplicados em apostas de que o dólar vai cair.
Além dessas medidas, o governo zerou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para os estrangeiros que aplicam em renda fixa no Brasil. Desde outubro de 2010, a alíquota em vigor era 6%. A venda de moeda estrangeira no mercado futuro também está isenta de IOF.