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Após desistir de IPO, Sascar estuda capitalização

A empresa de rastreamento de veículos analisa alternativas para se capitalizar e colocar em prática seu plano de expansão

Caminhões estacionados: o país tem uma frota de cerca de 8 milhões de veículos pesados, mas apenas 1 milhão têm algum tipo de sistema de monitoramento (Ramon Carvalho/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2014 às 09h06.

São Paulo - A Sascar, empresa de rastreamento de veículos , controlada pela GP Investimentos, analisa alternativas para se capitalizar e colocar em prática seu plano de expansão, afirmou o presidente da companhia, Márcio Trigueiro.

No segundo semestre do ano passado, a empresa anunciou que iria à Bolsa, mas desistiu formalmente no fim de outubro, uma vez que as condições de mercado não estavam favoráveis para oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), segundo ele.

"O plano era levantar recursos para se tornar uma consolidadora nesse setor. Para continuar crescendo, é preciso consolidar. São cerca de 250 empresas que atuam nessa área", afirmou Trigueiro.

De acordo com ele, o País tem hoje uma frota de cerca de 8 milhões de veículos pesados que movimentam cargas, mas apenas 1 milhão têm algum tipo de sistema de monitoramento.

O executivo disse que os planos de consolidação não estão descartados, mas não devem ser concretizados neste ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - A Sascar, empresa de rastreamento de veículos , controlada pela GP Investimentos, analisa alternativas para se capitalizar e colocar em prática seu plano de expansão, afirmou o presidente da companhia, Márcio Trigueiro.

No segundo semestre do ano passado, a empresa anunciou que iria à Bolsa, mas desistiu formalmente no fim de outubro, uma vez que as condições de mercado não estavam favoráveis para oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), segundo ele.

"O plano era levantar recursos para se tornar uma consolidadora nesse setor. Para continuar crescendo, é preciso consolidar. São cerca de 250 empresas que atuam nessa área", afirmou Trigueiro.

De acordo com ele, o País tem hoje uma frota de cerca de 8 milhões de veículos pesados que movimentam cargas, mas apenas 1 milhão têm algum tipo de sistema de monitoramento.

O executivo disse que os planos de consolidação não estão descartados, mas não devem ser concretizados neste ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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