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Após dados na China, mercado brasileiro segue exterior e avança

São Paulo - A bolsa brasileira subia nesta terça-feira, aproveitando o embalo dos mercados globais após dados sobre o comércio da China tranquilizarem os investidores sobre o ritmo de crescimento do país asiático. Às 11h49, o Ibovespa avançava 0,58 por cento, a 64.995 pontos. O giro do pregão era de 1,355 bilhão de reais. A […]

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Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2011 às 12h02.

São Paulo - A bolsa brasileira subia nesta terça-feira, aproveitando o embalo dos mercados globais após dados sobre o comércio da China tranquilizarem os investidores sobre o ritmo de crescimento do país asiático.

Às 11h49, o Ibovespa avançava 0,58 por cento, a 64.995 pontos. O giro do pregão era de 1,355 bilhão de reais.

A China teve um forte superávit comercial em abril, de 11,4 bilhões de dólares, com recorde das exportações e queda maior que o esperado das importações. Após os números, o índice Reuters-Jefferies de commodities subia 0,74 por cento.

Após os dados, o ambiente de menor aversão a risco dava impulso às bolsas.

"Há uma diminuição da sede de venda dos estrangeiros", disse o operador de um banco de investimento, que preferiu não ser identificado. Em 2011, os investidores não-residentes já venderam mais de 3 bilhões de reais em ações na Bovespa em termos líquidos, considerando apenas o mercado à vista.

A maior parte das ações de maior liquidez operava em alta, com ganho de 0,81 por cento da Petrobras PN , a 24,80 reais, e de 0,82 por cento do Itaú Unibanco , a 37,01 reais. Vale PN permanecia estável, com leve alta de 0,04 por cento, a 44,47 reais.

Lojas Americanas , que agradou o mercado no fim da semana passada ao divulgar lucro de 62,4 milhões de reais no primeiro trimestre, continuava se destacando, com alta de 2,63 por cento, a 15,60 reais --a maior do Ibovespa.

No lado de baixo, BRFoods tinha baixa de 4,58 por cento, a 30,39 reais. A procuradoria-geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou restrições mais duras para a consolidação da empresa, resultado de fusão entre Sadia e Perdigão em 2009 e que ainda não foi aprovada.

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