Acordo na Europa anima mercados
Líderes da zona do euro chegaram a um acordo com credores privados que prevê um corte de 50% em seus títulos da dívida grega
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2011 às 10h23.
São Paulo - A quinta-feira no mercado brasileiro começa com um ambiente financeiro externo positivo, o que favorece uma leitura mais tranquila da ata da última reunião do Copom nesta manhã, particularmente após o Banco Central ter retomado na decisão da semana passada o hábito de comunicados curtos. O BC voltou a citar o quadro internacional na nota que acompanhou o anúncio do corte da Selic para 11,50 por cento, mas vale sempre olhar no detalhe os argumentos da autoridade monetária.
No exterior, líderes da zona do euro chegaram a um acordo com credores privados que prevê um corte de 50% em seus títulos da dívida grega. Também foi alcançado um acordo para aumentar o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (EFSF) para cerca de 1 trilhão de euros. O foco agora deve ficar sobre a reunião do G20 na próxima semana, onde podem ser acertados vários detalhes dos anúncios feitos entre ontem e hoje.
Às 7h55, índice MSCI para ações globais subia 1,83 por cento e para emergentes, 2,46 por cento. O MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 3,39 por cento. Em Tóquio, o Nikkei fechou em alta de 2,04 por cento. O índice da bolsa de Xangai encerrou com acréscimo de 0,34 por cento. Na Europa, o FTSEurofirst 300 disparava 2,74 por cento e o futuro do norte-americano S&P 500 operava com elevação de 1,85 por cento --22,9 pontos. Dados sobre o PIB dos Estados Unidos, entre outros indicadores macroeconômicos, podem fazer preço em Wall Street.
Entre as moedas, o euro valorizava-se 0,9 por cento, a 1,4011 dólar, o que influenciava a queda de 0,76 por cento do índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais divisas globais. Em relação à moeda japonesa, o dólar era negociado em queda de 0,54 por cento, a 75,84 ienes.
No caso das commodities, o petróleo subia 2,03 por cento nas operações eletrônicas em Nova York, a 92,03 dólares o barril.
Em Londres, o Brent aumentava 1,57 por cento, a 110,62 dólares.
Ainda na City londrina, o cobre ganhava 3,29 por cento.
Do noticiário corporativo, o resultado da Vale divulgado após o fechamento na quarta-feira deve ser analisado, enquanto a agenda do dia inclui, OSX, Oi, Lojas Renner, Hering, CSN e Equatorial Energia. Mais cedo, o Santander Brasil informou lucro líquido de R$ 1,8 bilhão no terceiro trimestre. Nos EUA, Colgate-Palmolive, Dow Chemical, Procter & Gamble e Exxon Mobil, entre outros, estão na pauta.
Veja a agenda com os principais indicadores desta quinta-feira [ID:nN1E79Q01W] Veja o fechamento dos principais mercados na quarta-feira: CÂMBIO O dólar terminou a 1,7605 real, em queda de 0,10 por cento frente ao fechamento anterior.
BOVESPA - O Ibovespa subiu 1,52 por cento, para 57.143 pontos. O volume financeiro na bolsa foi de 5,96 bilhões de reais.
ADRs BRASILEIROS - O índice dos principais ADRs brasileiros avançou 1,82 por cento, a 30.163 pontos.
JUROS - No call das 16h, o DI janeiro de 2012 apontava 11,116 por cento ao ano, ante 11,139 por cento no ajuste anterior.
EURO - A moeda comum europeia foi cotada a 1,3882 dólar, ante 1,3904 dólar no fechamento anterior nas operações norte-americanas.
GLOBAL - 40 O título de referência dos mercados emergentes, o Global 40, subia a 131,625 por cento do valor de face, oferecendo rendimento de 2,253 por cento ao ano.
RISCO-PAÍS - O risco Brasil caía 13 pontos, para 220 pontos-básicos. O EMBI+ cedia 15 pontos, a 352 pontos-básicos.
BOLSAS DOS EUA - O índice Dow Jones subiu 1,39 por cento, a 11.869 pontos; o S&P 500 avançou 1,05 por cento, a 1.242 pontos, e o Nasdaq apurou ganho de 0,46 por cento, a 2.650 pontos.
PETRÓLEO - Na Nymex, o contrato de petróleo de vencimento mais próximo caiu 2,97 dólares, ou 3,19 por cento, a 90,20 dólares por barril.
TREASURIES DE 10 ANOS - O preço dos títulos do Tesouro norte-americano de 10 anos, referência do mercado, caía, oferecendo rendimento de 2,2068 por cento ante 2,114 por cento no fechamento anterior.
São Paulo - A quinta-feira no mercado brasileiro começa com um ambiente financeiro externo positivo, o que favorece uma leitura mais tranquila da ata da última reunião do Copom nesta manhã, particularmente após o Banco Central ter retomado na decisão da semana passada o hábito de comunicados curtos. O BC voltou a citar o quadro internacional na nota que acompanhou o anúncio do corte da Selic para 11,50 por cento, mas vale sempre olhar no detalhe os argumentos da autoridade monetária.
No exterior, líderes da zona do euro chegaram a um acordo com credores privados que prevê um corte de 50% em seus títulos da dívida grega. Também foi alcançado um acordo para aumentar o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (EFSF) para cerca de 1 trilhão de euros. O foco agora deve ficar sobre a reunião do G20 na próxima semana, onde podem ser acertados vários detalhes dos anúncios feitos entre ontem e hoje.
Às 7h55, índice MSCI para ações globais subia 1,83 por cento e para emergentes, 2,46 por cento. O MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 3,39 por cento. Em Tóquio, o Nikkei fechou em alta de 2,04 por cento. O índice da bolsa de Xangai encerrou com acréscimo de 0,34 por cento. Na Europa, o FTSEurofirst 300 disparava 2,74 por cento e o futuro do norte-americano S&P 500 operava com elevação de 1,85 por cento --22,9 pontos. Dados sobre o PIB dos Estados Unidos, entre outros indicadores macroeconômicos, podem fazer preço em Wall Street.
Entre as moedas, o euro valorizava-se 0,9 por cento, a 1,4011 dólar, o que influenciava a queda de 0,76 por cento do índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais divisas globais. Em relação à moeda japonesa, o dólar era negociado em queda de 0,54 por cento, a 75,84 ienes.
No caso das commodities, o petróleo subia 2,03 por cento nas operações eletrônicas em Nova York, a 92,03 dólares o barril.
Em Londres, o Brent aumentava 1,57 por cento, a 110,62 dólares.
Ainda na City londrina, o cobre ganhava 3,29 por cento.
Do noticiário corporativo, o resultado da Vale divulgado após o fechamento na quarta-feira deve ser analisado, enquanto a agenda do dia inclui, OSX, Oi, Lojas Renner, Hering, CSN e Equatorial Energia. Mais cedo, o Santander Brasil informou lucro líquido de R$ 1,8 bilhão no terceiro trimestre. Nos EUA, Colgate-Palmolive, Dow Chemical, Procter & Gamble e Exxon Mobil, entre outros, estão na pauta.
Veja a agenda com os principais indicadores desta quinta-feira [ID:nN1E79Q01W] Veja o fechamento dos principais mercados na quarta-feira: CÂMBIO O dólar terminou a 1,7605 real, em queda de 0,10 por cento frente ao fechamento anterior.
BOVESPA - O Ibovespa subiu 1,52 por cento, para 57.143 pontos. O volume financeiro na bolsa foi de 5,96 bilhões de reais.
ADRs BRASILEIROS - O índice dos principais ADRs brasileiros avançou 1,82 por cento, a 30.163 pontos.
JUROS - No call das 16h, o DI janeiro de 2012 apontava 11,116 por cento ao ano, ante 11,139 por cento no ajuste anterior.
EURO - A moeda comum europeia foi cotada a 1,3882 dólar, ante 1,3904 dólar no fechamento anterior nas operações norte-americanas.
GLOBAL - 40 O título de referência dos mercados emergentes, o Global 40, subia a 131,625 por cento do valor de face, oferecendo rendimento de 2,253 por cento ao ano.
RISCO-PAÍS - O risco Brasil caía 13 pontos, para 220 pontos-básicos. O EMBI+ cedia 15 pontos, a 352 pontos-básicos.
BOLSAS DOS EUA - O índice Dow Jones subiu 1,39 por cento, a 11.869 pontos; o S&P 500 avançou 1,05 por cento, a 1.242 pontos, e o Nasdaq apurou ganho de 0,46 por cento, a 2.650 pontos.
PETRÓLEO - Na Nymex, o contrato de petróleo de vencimento mais próximo caiu 2,97 dólares, ou 3,19 por cento, a 90,20 dólares por barril.
TREASURIES DE 10 ANOS - O preço dos títulos do Tesouro norte-americano de 10 anos, referência do mercado, caía, oferecendo rendimento de 2,2068 por cento ante 2,114 por cento no fechamento anterior.