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Ações europeias operam estáveis de olho na Grécia

Londres - As ações do mercado europeu operavam em estabilidade nesta segunda-feira, caminhando para interromper um rali de cinco sessões consecutivas após a agência de classificação de risco Standard & Poor's levantar novas preocupações sobre o envolvimento do setor privado em um segundo pacote de resgate à Grécia. A notícia atingiu fortemente o setor financeiro […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2011 às 09h10.

Londres - As ações do mercado europeu operavam em estabilidade nesta segunda-feira, caminhando para interromper um rali de cinco sessões consecutivas após a agência de classificação de risco Standard & Poor's levantar novas preocupações sobre o envolvimento do setor privado em um segundo pacote de resgate à Grécia.

A notícia atingiu fortemente o setor financeiro após a forte sequência de altas da semana passada.

A S&P disse que os planos atuais da França de rolar a dívida Grécia detida por bancos privados vai provavelmente constituir um "default seletivo", aumentando a incerteza sobre a estrutura de um futuro acordo sobre a dívida.

O custo de segurar a dívida soberana da Grécia contra um default aumentou com os comentários da S&P, com os contratos CDS sobre a dívida de cinco anos do governo grego avançando 48 pontos para 1.900 bps (19 por cento).

Às 8h50, o índice de bancos STOXX Europe 600 registrava queda de 1,09 por cento, liderando as perdas setoriais na região após valorização de 7,6 por cento na semana passada, quando a Grécia apoiou os custos de austeridade necessários para garantir empréstimos no médio prazo.

Os líderes europeus divulgaram no fim de semana a liberação de 12 bilhões de euros (17 bilhões de euros) em fundos, e o Fundo Monetário Internacional espera seguir o exemplo em uma reunião nesta semana.

"A preocupação primária com a situação da Grécia é a rolagem da dívida e quanto tempo nós ganhamos nesse interim. Os comentários não ajudam, de fato", disse um operador de um banco de investimentos norte-americano em Londres.

Entre as ações dos maiores bancos que afetavam o mercado estavam os papeis dos franceses Société Générale , Crédit Agricole e BNP Paribas , que caíam entre 1 e 2 por cento.

Enquanto isso, o índice de bancos Thomson Reuters Peripheral Eurozone recuava 1,35 por cento.

Apesar do principal índice de ações FTSEurofirst 300 operar praticamente estável, com leve alta de 0,06 por cento, a 1.119 pontos, o humor dos investidores medido pelo indicador de volatilidade Euro STOXX 50 subia 1,5 por cento, diante da queda do interesse por ativos de risco maior.

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Londres - As ações do mercado europeu operavam em estabilidade nesta segunda-feira, caminhando para interromper um rali de cinco sessões consecutivas após a agência de classificação de risco Standard & Poor's levantar novas preocupações sobre o envolvimento do setor privado em um segundo pacote de resgate à Grécia.

A notícia atingiu fortemente o setor financeiro após a forte sequência de altas da semana passada.

A S&P disse que os planos atuais da França de rolar a dívida Grécia detida por bancos privados vai provavelmente constituir um "default seletivo", aumentando a incerteza sobre a estrutura de um futuro acordo sobre a dívida.

O custo de segurar a dívida soberana da Grécia contra um default aumentou com os comentários da S&P, com os contratos CDS sobre a dívida de cinco anos do governo grego avançando 48 pontos para 1.900 bps (19 por cento).

Às 8h50, o índice de bancos STOXX Europe 600 registrava queda de 1,09 por cento, liderando as perdas setoriais na região após valorização de 7,6 por cento na semana passada, quando a Grécia apoiou os custos de austeridade necessários para garantir empréstimos no médio prazo.

Os líderes europeus divulgaram no fim de semana a liberação de 12 bilhões de euros (17 bilhões de euros) em fundos, e o Fundo Monetário Internacional espera seguir o exemplo em uma reunião nesta semana.

"A preocupação primária com a situação da Grécia é a rolagem da dívida e quanto tempo nós ganhamos nesse interim. Os comentários não ajudam, de fato", disse um operador de um banco de investimentos norte-americano em Londres.

Entre as ações dos maiores bancos que afetavam o mercado estavam os papeis dos franceses Société Générale , Crédit Agricole e BNP Paribas , que caíam entre 1 e 2 por cento.

Enquanto isso, o índice de bancos Thomson Reuters Peripheral Eurozone recuava 1,35 por cento.

Apesar do principal índice de ações FTSEurofirst 300 operar praticamente estável, com leve alta de 0,06 por cento, a 1.119 pontos, o humor dos investidores medido pelo indicador de volatilidade Euro STOXX 50 subia 1,5 por cento, diante da queda do interesse por ativos de risco maior.

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