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10 notícias para lidar com os mercados nesta quinta-feira

Cosan tem lucro líquido de R$29,7 milhões no 4º tri; MMX adia principal projeto em três anos


	Lucro da Cosan, empresa de infraestrutura e energia, cai 80% no 4º trimestre fiscal
 (Divulgação)

Lucro da Cosan, empresa de infraestrutura e energia, cai 80% no 4º trimestre fiscal (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2013 às 09h09.

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber.

1- Cosan tem lucro líquido de R$29,7 milhões no 4º tri. O lucro líquido da Cosan, empresa de infraestrutura e energia, caiu para 29,7 milhões de reais no quarto trimestre fiscal, queda de 80 % em relação ao lucro de 149,6 milhões de reais apurado no mesmo período de 2012. O resultado do trimestre encerrado em 31 de março veio abaixo da média de três estimativas de analistas, que previam um lucro líquido no período de 99 milhões de reais. 

2- ALL recorrerá a medidas legais por estatização na Argentina. A brasileira América Latina Logística (ALL) anunciou nesta quarta-feira que adotará "todas as medidas legais admissíveis" para enfrentar a decisão do governo argentino de anular sua concessão de serviços ferroviários no país. A ALL operava duas das redes ferroviárias de carga mais importantes do país. 

3- MMX adia principal projeto em três anos, diz Lauro Jardim. A MMX, mineradora do grupo do empresário Eike Batista, adiou a operação de seu principal projeto, o da Mina de Serra Azul, de Minas Gerais, do início de 2014 para o de 2017. A informação é da coluna de Lauro Jardim, de Veja. 

4- BCE decide nesta quinta-feira sobre a taxa de juros na região. O principal evento na Europa será a publicação, às 8h45, da decisão do Banco Central Europeu (BCE) sobre o juro na região, hoje em 0,5% ao ano. A aposta majoritária é de manutenção, mas o mercado deve monitorar de perto os comentários do presidente do BCE, Mario Draghi, na entrevista coletiva marcada para ocorrer às 9h30.

5- Mantega diz a jornal que dólar terá flutuação mais limpa. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse, ontem, que "apesar da volatilidade, estamos hoje com um câmbio mais flexível, mais flutuante do que em outras épocas, com menos intervenções". Em entrevista ao jornal Valor Econômico, publicada nesta quinta-feira, 6, Mantega afirmou que o Banco Central não está comprando divisas há muito tempo e as operações de swap cambial estavam praticamente zeradas até a semana passada. 


6- IOF aumentará variações do dólar, mas tendência é de alta. A redução de 6% para zero do IOF sobre investimentos estrangeiros em renda fixa no Brasil deverá atrair mais recursos de curto prazo para o país e aumentará a volatilidade e as oscilações do dólar no mercado local. A avaliação é de bancos e consultorias, após a decisão anunciada ontem à noite pelo governo.

7- Irmãos Rossi desfazem aliança no grupo de controle da Rossi. A Rossi anunciou que Edmundo Rossi, irmão de João Rossi, fundador da construtora e incorporadora, deixou controle indireto da companhia em função de conflitos de interesse. Edmundo detém 5,2% das ações e junto com o irmão, que tem 16,2%, mantinham um grupo com a maior parte dos papéis da empresa. A partir de agora Edmundo continua com suas ações, mas passa a ter objetivo estritamente de investidor da companhia

8- Bolsas asiáticas fecham em terreno negativo. Os mercados de ações na Ásia fecharam em terreno negativo, influenciadas pelas quedas em Wall Street, onde o índice Dow Jones perdeu 1,4% na quarta-feira, depois que dados do mercado de trabalho norte-americano não corresponderam às expectativas. 

9- BC inglês mantém compra total de ativos e taxas de juros. O Banco da Inglaterra, banco central britânico, votou contra reiniciar a compra de títulos nesta quinta-feira e manteve as taxas de juros na mínima recorde, marcando a última reunião do Comitê de Política Monetária sob o comando do presidente Mervyn King. 

10- Petrobras começa a negociar pequenas hidrelétricas. Com o objetivo de captar US$ 9,9 bilhões em venda de ativos para financiar seu plano de investimentos, a Petrobras está conduzindo um processo de venda de seus ativos de geração hidrelétrica, reunidos na empresa Brasil PCH. A estatal detém 49% na companhia, que possui 13 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). 

Com AFP, Estadão Conteúdo, Reuters. 

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