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Inovação em sintonia com os desafios do Brasil

Da criação de infraestrutura necessária para sediar os grandes eventos esportivos à viabilização da exploração do pré-sal, o país tem enormes desafios – e oportunidades – para o desenvolvimento nos próximos anos

Motores GE: geração de energia limpa no Brasil a partir do biogás (GE do Brasil)

Motores GE: geração de energia limpa no Brasil a partir do biogás (GE do Brasil)

Da criação de infraestrutura necessária para sediar os grandes eventos esportivos à viabilização da exploração do pré-sal, o país tem enormes desafios – e oportunidades – para o desenvolvimento nos próximos anos. “Aqui é o lugar certo para o nosso quinto Centro de Pesquisas Global. O Brasil está crescendo e temos grandes talentos locais capazes de produzir inovações necessárias para o desenvolvimento do país”, afirmou Mark Little, vice-presidente sênior e líder global de tecnologia da GE, durante o lançamento da pedra fundamental do Centro de Pesquisas Global, que está sendo construído na Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro.

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Na pauta do Centro de Pesquisas, está a busca por soluções em petróleo e gás, energias renováveis, transportes, saúde, mineração e aviação, áreas destacadas na Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação brasileira, que delimita as cadeias importantes para impulsionar a economia do país. As pesquisas da GE se darão em parceria com governos locais, além de diversas empresas e universidades: já foram assinados protocolos de entendimento com a Vale, a Petrobras e a MRS Logística, entre outras. “Todos os negócios da GE são fundamentais para o crescimento na região. Ao longo dos últimos anos, a GE expandiu seu portfólio em todas as áreas, está simplificando seus processos e trabalha como uma única GE, para transformar as oportunidades da América Latina em crescimento para a companhia”, afirmou Jeff Immelt, CEO da GE, em sua última visita ao Brasil, em 2013, quando reforçou seu comprometimento de investir 1,3 bilhão de dólares no país até 2016.

As pesquisas do setor produtivo no Brasil não apenas atenderão às nossas necessidades locais e dos países vizinhos, mas também devem contribuir para a chamada “inovação reversa”, termo cunhado pelo pesquisador Vijay Govindarajan, chefe de inovação na GE, em 2009: a tecnologia feita aqui, com menos custo e mais adaptada à realidade dos países emergentes, pode ter uma aplicação em mais cenários ao redor do mundo. A experiência brasileira com a indústria do álcool e etanol, por exemplo, que, por políticas e subsídios do governo, foi direcionada para uma mudança que criou a necessidade para a inovação: a adoção dos motores flex. Esse modelo, baseado no uso de motores bicombustíveis, está agora sendo exportado para outros países.

Para encontrar essas soluções, a GE conta com a parceria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde está instalado provisoriamente o Centro até o fim da sua construção, e outras instituições de ensino e pesquisa. Nos últimos 25 anos, o Brasil aumentou em mais de dez vezes o número de pesquisadores doutores e tornou-se o 13º maior produtor de pesquisa científica do mundo. Centros de pesquisas como o da GE estão atraindo esse capital humano e ajudando a produzir inovação estratégica made in Brazil.

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