O cliente recebe um kit para fazer a coleta de seu DNA em casa – por meio da saliva, utilizando um cotonete especial. (meuDNA/Divulgação)
A maioria das pessoas já ouviu o pai, a mãe ou o avô contando como os ancestrais da família chegaram ao Brasil ou sobre a suposta origem do sobrenome familiar. Agora, no entanto, as histórias familiares são reveladas pela ciência: testes genéticos de ancestralidade, que determinam as origens do DNA, se popularizam no mundo todo.
Segundo levantamento da Sociedade Internacional de Genealogia, considerando apenas os cinco serviços mais populares nos EUA, mais de 31,1 milhões de testes de ancestralidade já foram realizados no mundo. No Brasil, eles também começaram a virar moda devido à democratização dos valores, e têm como maior representante o meuDNA, healthtech do Grupo Mendelics, maior laboratório de sequenciamento genético da América Latina, cuja meta é vender 1 milhão de testes de ancestralidade nos próximos 5 anos.
De onde viemos a importantes decisões
Em geral, é a curiosidade sobre a própria origem que movimenta o usuário em direção a um teste genético. De onde viemos? A pergunta de 1 milhão de dólares. “A partir do teste, o usuário inicia sua jornada de autoconhecimento. Com os resultados em mãos, a pessoa conhecerá a combinação genética que a torna única, além de poder descobrir detalhes da história dos seus antepassados e se conectar a diferentes culturas e tradições. Quanto mais a pessoa se conhece, mais bem preparada ela estará para tomar decisões importantes. Nossa ideia é democratizar o acesso às informações genéticas”, explica Cesário Martins, executivo à frente do meuDNA.
Ainda neste ano, a companhia vai lançar um serviço de Saúde que poderá ajudar o usuário a decidir sobre escolhas que mais o beneficiam e aumentar a qualidade de vida. Afinal, quanto mais a pessoa se conhece, mais enriquece o seu leque de opções que visem melhorar seu bem-estar.
O teste meuDNA Origens é o único do mercado que identifica mais populações na análise, em um total de 88 diferentes etnias mundiais. Também é o único cem por centro brasileiro, de fácil coleta e que fornece um resultado confiável. Não tem contraindicação e pode ser feito por qualquer pessoa.
Assim que o usuário compra o Teste de Ancestralidade pelo site meudna.com, ele recebe tudo para fazer a coleta de seu DNA em casa – por meio da saliva, utilizando um cotonete especial. Antes de fazer o teste é preciso escovar os dentes e ficar sem ingerir nada, nem água, por meia hora. O material genético é colhido por esfregação da parte interna das duas bochechas. Após essas etapas, basta enviar seu kit ao laboratório por correio.
Com a crise do coronavírus, os usuários da Grande São Paulo podem enviar a amostra sem sair de casa, agendando um entregador pelo WhatsApp (11) 4130-8360. Tudo por conta da empresa.
Em cerca de seis semanas, é possível acessar os resultados pelo site.
Inteligência Artificial e bioinformática
Já no final de 2008, surgiu o Sequenciador de Nova Geração (NGS), equipamento que permite sequenciar bilhões de bases de DNA de uma só vez. Com o NGS, os pesquisadores conseguem comparar grandes extensões de DNA – 1 milhão de bases ou mais – de indivíduos diferentes, de uma maneira rápida e mais barata. Essas comparações geram grande quantidade de informações capazes de identificar mudanças nos genes. Apenas laboratórios que possuem acesso a uma tecnologia extremamente avançada conseguem trabalhar com esta quantidade de informações e, no caso do meuDNA, são produzidos 5 terabytes de dados genéticos por semana.
#MEUDNADIZ
Quando os dados saem do sequenciador, a leitura dos genes passa para a área de bioinformática, na qual as variações no DNA de cada usuário são comparadas com tudo o que já existe nos bancos de dados genéticos.
É UMA OPORTUNIDADE DE EXPERIENCIAR A JORNADA DO SEU DNA, ATÉ OITO GERAÇÕES, O EQUIVALENTE AOS BISAVÔS DOS SEUS TATARAVÔS.
O Teste de Ancestralidade do meuDNA identifica as variações genéticas espalhadas pelo material genético de cada pessoa, e compara com as variações características de diferentes povos disponíveis em um extenso banco de dados. No teste são consideradas 88 populações ao redor do mundo. É uma possibilidade de o usuário experienciar a jornada do seu DNA (@meudna_oficial), até oito gerações atrás, o equivalente aos bisavós dos tataravós.
Significa, por exemplo, recuperar a origem de um subgrupo judeu, como os ashkenazim, que habitavam o oeste, centro e leste da Europa (França, Alemanha, Polônia, Lituânia e outros países) 4 mil anos atrás. Ou, no caso de uma ascendência africana, saber exatamente se a origem é de Angola, Nigéria, Gâmbia, Gabão ou Benin.
Os resultados também vêm acompanhados de informações sobre a história, cultura e tradições culinárias de cada povo, permitindo ao usuário conhecer a vivência dos seus ancestrais.
Ficou com vontade de saber mais sobre suas origens? Vá ao site do meudna.com e, por apenas 12 de R$ 16,58, faça o seu Teste de Ancestralidade.