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Centros de Pesquisas da GE: investimento local, inovação global

Desde o início da sua história, a GE investe em pesquisa e desenvolvimento

Centro de Pesquisas Global da GE: localizado na Ilha do Fundão (RJ), terá 400 pesquisadores (GE do Brasil)

Centro de Pesquisas Global da GE: localizado na Ilha do Fundão (RJ), terá 400 pesquisadores (GE do Brasil)

Desde o início da sua história, a GE investe em pesquisa e desenvolvimento. Ainda em 1892, ano de sua formação, a companhia estabeleceu o seu primeiro laboratório de pesquisas no quintal da casa de um de seus fundadores, no estado americano de Nova York. Hoje, a empresa distribui seus esforços de pesquisa pelo mundo, conta com quatro grandes centros para impulsionar e localizar a inovação e investe cerca de 6 bilhões de dólares por ano em pesquisa e desenvolvimento. O quinto deles está sendo construído no Brasil e ocupará uma área de 24 000 metros quadrados na Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro. Enquanto a construção não é finalizada, 80 pesquisadores já atuam no Centro, no prédio do Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Cada Centro de Pesquisas Global da GE tem algumas especialidades, sintonizadas com as necessidades e vocações locais. Na Alemanha, o Centro de Munique, com 150 pesquisadores de 20 países, realiza pesquisas em áreas como energia renovável e imagem molecular para diagnóstico de câncer. No Centro de Xangai, na China, desenvolvem-se pesquisas em engenharia e abastecimento, para continuar impulsionando o crescimento do gigante asiático. Em Bangalore, na Índia, pesquisadores do mundo todo ajudam a adaptar tecnologia de ponta à realidade dos países em desenvolvimento. Lá, por exemplo, foram desenvolvidos polímeros sustentáveis que substituem o PVC em algumas aplicações para o mercado indiano.

O Centro de Pesquisas dos Estados Unidos, em Niskayuna, estado de Nova York, é o mais antigo e abriga alguns dos mais brilhantes cientistas do mundo. Este ano, o pesquisador de supercondutores Trifon Laskaris, há 32 anos no laboratório, recebeu a patente de número 200 conferida em seu nome, uma honra conseguida apenas por outro funcionário anterior do Centro de Pesquisas da GE: Thomas Edison.

É esse legado de inovação que a GE traz agora para o Brasil, onde está investindo cerca de 500 milhões de reais no Centro do Rio. Há 94 anos no país, a GE espera abrigar 400 pesquisadores para pensar soluções que acelerem o desenvolvimento do país. Essas mentes brilhantes estão dando vida à inovação, focadas em quatro áreas: sistemas de bioenergia, integração de sistemas, sistemas inteligentes e sistemas submarinos. “É no Rio de Janeiro que estamos trabalhando a inovação de maneira aplicada, para atender aos principais desafios de infraestrutura do país, como os do tráfego aéreo, de transportes e dos sistemas de saúde das cidades. Nossas tecnologias também acompanham a tendência de aproveitar a conectividade entre pessoas, sistemas e equipamentos para facilitar e otimizar a vida de todos os cidadãos brasileiros”, afirma Kenneth Herd, diretor-geral do Centro de Pesquisas Global da GE do Brasil.

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