Vendas no varejo dos EUA dão sinal de cautela sobre demanda
Vendas caíram mesmo descontando a fraqueza em concessionárias de automóveis e postos de combustíveis, oferecendo sinal surpreendentemente cauteloso
Da Redação
Publicado em 15 de outubro de 2014 às 10h22.
Washington - As vendas no varejo dos Estados Unidos caíram em setembro mesmo descontando a fraqueza em concessionárias de automóveis e postos de combustíveis, oferecendo sinal surpreendentemente cauteloso sobre a força da demanda do consumidor.
O Departamento do Comércio informou nesta quarta-feira que as vendas totais no varejo recuaram 0,3 por cento no mês. Quedas nas vendas em postos de gasolina e em concessionárias pesaram sobre a leitura.
Analistas haviam esperado queda nas vendas no varejo, à medida que a produção automotiva tem desacelerado e os preços de petróleo caído fortemente nos últimos meses por sinais de desaceleração do crescimento econômico global.
O fator que surpreendeu mais foi a queda no chamado núcleo de vendas, que desconsidera automóveis, gasolina, materiais de construção e serviços alimentares, e corresponde de maneira mais próxima ao componente de gastos de consumidores do Produto Interno Bruto (PIB). Economistas consultados pela Reuters esperavam que a leitura subisse e, em vez disso, registrou queda de 0,2 por cento em setembro.
Washington - As vendas no varejo dos Estados Unidos caíram em setembro mesmo descontando a fraqueza em concessionárias de automóveis e postos de combustíveis, oferecendo sinal surpreendentemente cauteloso sobre a força da demanda do consumidor.
O Departamento do Comércio informou nesta quarta-feira que as vendas totais no varejo recuaram 0,3 por cento no mês. Quedas nas vendas em postos de gasolina e em concessionárias pesaram sobre a leitura.
Analistas haviam esperado queda nas vendas no varejo, à medida que a produção automotiva tem desacelerado e os preços de petróleo caído fortemente nos últimos meses por sinais de desaceleração do crescimento econômico global.
O fator que surpreendeu mais foi a queda no chamado núcleo de vendas, que desconsidera automóveis, gasolina, materiais de construção e serviços alimentares, e corresponde de maneira mais próxima ao componente de gastos de consumidores do Produto Interno Bruto (PIB). Economistas consultados pela Reuters esperavam que a leitura subisse e, em vez disso, registrou queda de 0,2 por cento em setembro.