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Vendas no varejo crescem pelo quinto mês consecutivo

O comércio varejista em abril conseguiu, pelo quinto mês consecutivo, aumentar as vendas em termos de volume e de receita. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume aumentou 9,89%, e a receita nominal, 9,17%. Continua vindo do ramo de móveis e eletrodomésticos a principal contribuição para o crescimento do varejo nacional. […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h26.

O comércio varejista em abril conseguiu, pelo quinto mês consecutivo, aumentar as vendas em termos de volume e de receita. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume aumentou 9,89%, e a receita nominal, 9,17%.

Continua vindo do ramo de móveis e eletrodomésticos a principal contribuição para o crescimento do varejo nacional. O crescimento em volume de vendas de abril foram de 32,79% sobre abril do ano passado (segundo mês consecutivo acima dos 30% neste indicador). O setor de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceu 6,72% em relação a abril de 2003, taxa maior que a de março (3,86%), na mesma comparação anual. O resultado mostra uma trajetória de recuperação para a atividade, pois, de janeiro a abril, já se via um aumento (4,66%) e, nos últimos 12 meses, uma queda de -1,42%.

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Em abril, 24 dos 27 estados assinalaram resultados mensais positivos no volume de vendas. As maiores altas foram em São Paulo (9,26%), Rio de Janeiro (8,73%), Minas Gerais (12,63%), Rio Grande do Sul (8,30%), Paraná (11,34%) e Santa Catarina (12,89%). As quedas no volume de vendas ocorreram em Roraima (-16,37%), Tocantins (-1,77%) e Amapá (-1,66%).

Nos últimos dois meses, São Paulo e Rio de Janeiro, que agregam praticamente metade da receita do varejo nacional, vêm obtendo taxas mensais de desempenho muito próximas. Em abril, as variações no volume de vendas foram de 9,26% e 8,73%, respectivamente. Esse comportamento semelhante é novidade, pois no acumulado dos últimos 12 meses, os dois estados registram taxas bem diferentes (0,32% e -3,01%, respectivamente), conseqüência de trajetórias discrepantes ao longo de 2003.

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