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Vendas de genéricos somam R$ 6,3 bi no 1º semestre

O número representa crescimento de 23,5% ante o mesmo período de 2012. Em volume de unidades, as vendas tiveram alta de 16%, chegando a 373,2 milhões de itens

Para o segundo semestre deste ano, há expectativa de aceleração. A PróGenéricos espera que o setor encerre 2013 com 20% de crescimento em unidades vendidas (Germano Lüders/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2013 às 17h00.

São Paulo - As vendas de medicamentos genéricos no Brasil somaram R$ 6,3 bilhões no primeiro semestre deste ano, conforme divulgou nesta quarta-feira a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, a PróGenéricos, com base nos dados do IMS Health.

O número representa crescimento de 23,5% ante o mesmo período de 2012. Em volume de unidades, as vendas tiveram alta de 16%, chegando a 373,2 milhões de itens.

A PróGenéricos destaca ainda a grande participação das regiões Sul e Sudeste, que juntas respondem por 80% das vendas. De acordo com levantamento divulgado nesta quarta e que considera as vendas até dezembro de 2012, o Sudeste responde por aproximadamente 67% do mercado de genéricos e o Sul por mais 13%.

A entidade destaca que o setor continua em expansão, embora o ritmo de crescimento este ano esteja mais fraco. Historicamente, essa indústria vinha crescendo entre 20% e 25% em volume de unidades e os fabricantes esperavam desempenho melhor este ano. No primeiro semestre de 2012, o faturamento com venda de genéricos havia crescido 33,1% na comparação com o ano anterior e, em volume, a alta havia sido de 21,7%.

Para o segundo semestre deste ano, há expectativa de aceleração. A PróGenéricos espera que o setor encerre 2013 com 20% de crescimento em unidades vendidas.

A performance dos genéricos ainda é mais acelerada que a do mercado de medicamentos como um todo. Em dólares, a indústria brasileira movimentou US$ 13,4 bilhões em vendas e apresentou crescimento de 6,3% no primeiro semestre de 2013. Sem os genéricos, o crescimento teria sido de 4,3%.

O setor espera que os genéricos atinjam 30% de market share no mercado de medicamentos ainda no primeiro semestre de 2014. Para 2020, a PróGenéricos prevê que a categoria alcance de 35% a 40% de participação nas vendas do mercado brasileiro.

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São Paulo - As vendas de medicamentos genéricos no Brasil somaram R$ 6,3 bilhões no primeiro semestre deste ano, conforme divulgou nesta quarta-feira a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, a PróGenéricos, com base nos dados do IMS Health.

O número representa crescimento de 23,5% ante o mesmo período de 2012. Em volume de unidades, as vendas tiveram alta de 16%, chegando a 373,2 milhões de itens.

A PróGenéricos destaca ainda a grande participação das regiões Sul e Sudeste, que juntas respondem por 80% das vendas. De acordo com levantamento divulgado nesta quarta e que considera as vendas até dezembro de 2012, o Sudeste responde por aproximadamente 67% do mercado de genéricos e o Sul por mais 13%.

A entidade destaca que o setor continua em expansão, embora o ritmo de crescimento este ano esteja mais fraco. Historicamente, essa indústria vinha crescendo entre 20% e 25% em volume de unidades e os fabricantes esperavam desempenho melhor este ano. No primeiro semestre de 2012, o faturamento com venda de genéricos havia crescido 33,1% na comparação com o ano anterior e, em volume, a alta havia sido de 21,7%.

Para o segundo semestre deste ano, há expectativa de aceleração. A PróGenéricos espera que o setor encerre 2013 com 20% de crescimento em unidades vendidas.

A performance dos genéricos ainda é mais acelerada que a do mercado de medicamentos como um todo. Em dólares, a indústria brasileira movimentou US$ 13,4 bilhões em vendas e apresentou crescimento de 6,3% no primeiro semestre de 2013. Sem os genéricos, o crescimento teria sido de 4,3%.

O setor espera que os genéricos atinjam 30% de market share no mercado de medicamentos ainda no primeiro semestre de 2014. Para 2020, a PróGenéricos prevê que a categoria alcance de 35% a 40% de participação nas vendas do mercado brasileiro.

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