Venda de fertilizante no Brasil cresce quase 30% no 1o semestre
No primeiro semestre de 2010, as entregas de fertilizantes totalizaram 8,62 milhões de toneladas
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2011 às 16h56.
São Paulo - As vendas de fertilizantes saltaram quase 30 por cento no primeiro semestre de 2011 no Brasil, para 11,17 milhões de toneladas, embaladas pela firme demanda do insumo para o cultivo do milho safrinha e trigo, além da antecipação de compras para o plantio da próxima safra de verão, a partir de setembro, informou nesta terça-feira a associação que representa a indústria.
No primeiro semestre de 2010, as entregas de fertilizantes totalizaram 8,62 milhões de toneladas.
Somente em junho, o setor registrou vendas de 2,6 milhões de toneladas, salto de mais de 50 por cento ante o mesmo mês do ano passado.
"Boa parte (do volume vendido) é para consumo e foi para o solo, para o milho safrinha. Mas também tem uma boa antecipação para a soja", disse David Roquetti Filho, diretor executivo da Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA), no intervalo do 1o congresso realizado pelo setor desde a criação da instituição.
A despeito do salto apurado no primeiro semestre deste ano, o executivo acredita que a sazonalidade do setor deve ser mantida, com cerca de 60 por cento das vendas concentradas no segundo semestre deste ano, por conta do cenário favorável para demanda e preços das commodities agrícolas.
O setor agrícola brasileiro tem sido beneficiado por bons preços das principais commodities agrícolas do Brasil. De acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Ministério da Agricultura, o faturamento bruto das 20 principais lavouras do país deve alcançar 199 bilhões de reais em 2011, alta de 10,4 por cento sobre 2010, atingindo um novo recorde.
Segundo o executivo da Anda, o desempenho no primeiro semestre reforça a expectativa de vendas recordes em 2011, de 26 milhões de toneladas, com crescimento de 6 por cento sobre o ano anterior.
As importações de fertilizantes pelo Brasil, que compra no exterior a maior parte do que consome, cresceram 50 por cento no primeiro semestre, para 8,97 milhões de toneladas, contra 5,94 milhões no primeiro semestre de 2010.
São Paulo - As vendas de fertilizantes saltaram quase 30 por cento no primeiro semestre de 2011 no Brasil, para 11,17 milhões de toneladas, embaladas pela firme demanda do insumo para o cultivo do milho safrinha e trigo, além da antecipação de compras para o plantio da próxima safra de verão, a partir de setembro, informou nesta terça-feira a associação que representa a indústria.
No primeiro semestre de 2010, as entregas de fertilizantes totalizaram 8,62 milhões de toneladas.
Somente em junho, o setor registrou vendas de 2,6 milhões de toneladas, salto de mais de 50 por cento ante o mesmo mês do ano passado.
"Boa parte (do volume vendido) é para consumo e foi para o solo, para o milho safrinha. Mas também tem uma boa antecipação para a soja", disse David Roquetti Filho, diretor executivo da Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA), no intervalo do 1o congresso realizado pelo setor desde a criação da instituição.
A despeito do salto apurado no primeiro semestre deste ano, o executivo acredita que a sazonalidade do setor deve ser mantida, com cerca de 60 por cento das vendas concentradas no segundo semestre deste ano, por conta do cenário favorável para demanda e preços das commodities agrícolas.
O setor agrícola brasileiro tem sido beneficiado por bons preços das principais commodities agrícolas do Brasil. De acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Ministério da Agricultura, o faturamento bruto das 20 principais lavouras do país deve alcançar 199 bilhões de reais em 2011, alta de 10,4 por cento sobre 2010, atingindo um novo recorde.
Segundo o executivo da Anda, o desempenho no primeiro semestre reforça a expectativa de vendas recordes em 2011, de 26 milhões de toneladas, com crescimento de 6 por cento sobre o ano anterior.
As importações de fertilizantes pelo Brasil, que compra no exterior a maior parte do que consome, cresceram 50 por cento no primeiro semestre, para 8,97 milhões de toneladas, contra 5,94 milhões no primeiro semestre de 2010.