Venda de casas usadas nos EUA aumenta 4,7% em setembro
Além disso, o número de setembro foi superior às previsões dos analistas, que tinham antecipado para um ritmo anual inferior às 5,5 milhões de unidades
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2015 às 13h33.
Washington - A venda de casas usadas nos Estados Unidos aumentou 4,7% em setembro e ficou em um ritmo anual de 5,55 milhões de unidades, informou nesta quinta-feira a Associação Nacional de Agentes Imobiliários (NAR).
No mês anterior, agosto, foi registrada uma queda de 5%.
Além disso, o número de setembro foi superior às previsões dos analistas, que tinham antecipado para um ritmo anual inferior às 5,5 milhões de unidades.
As vendas de casas usadas cresceram 8,8% no último ano e setembro é o sétimo mês consecutivo em que a taxa foi superior às cinco milhões de unidades, o que reflete a recuperação do mercado imobiliário.
O preço médio de venda das casas usadas em setembro foi de US$ 222 mil, aumento de 6,1% com relação ao mesmo mês de 2014, segundo o relatório.
Além disso, em setembro o estoque de casas usadas disponíveis no mercado diminuiu 2,6%, para 2,21 milhões de unidades, que no ritmo de venda atual demorariam 4,8 meses para se esgotarem.
Washington - A venda de casas usadas nos Estados Unidos aumentou 4,7% em setembro e ficou em um ritmo anual de 5,55 milhões de unidades, informou nesta quinta-feira a Associação Nacional de Agentes Imobiliários (NAR).
No mês anterior, agosto, foi registrada uma queda de 5%.
Além disso, o número de setembro foi superior às previsões dos analistas, que tinham antecipado para um ritmo anual inferior às 5,5 milhões de unidades.
As vendas de casas usadas cresceram 8,8% no último ano e setembro é o sétimo mês consecutivo em que a taxa foi superior às cinco milhões de unidades, o que reflete a recuperação do mercado imobiliário.
O preço médio de venda das casas usadas em setembro foi de US$ 222 mil, aumento de 6,1% com relação ao mesmo mês de 2014, segundo o relatório.
Além disso, em setembro o estoque de casas usadas disponíveis no mercado diminuiu 2,6%, para 2,21 milhões de unidades, que no ritmo de venda atual demorariam 4,8 meses para se esgotarem.