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Varejo cresceu menos em 2012 do que nos dois anos anteriores

O resultado acumulado ficou próximo do registrado em 2009, ano posterior ao da crise financeira internacional

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2013 às 11h33.

São Paulo - O consumo no comércio varejista de todo o país aumentou 6,4% durante todo o ano de 2012, taxa inferior à registrada nos dois anos anteriores, segundo o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. Em 2010, as vendas cresceram 9,6% e, em 2011, 7,8%. Considerando apenas o mês de dezembro de 2012, período de maior movimento nas lojas, houve alta de 2,8%.

O resultado acumulado ficou próximo do registrado em 2009, ano posterior ao da crise financeira internacional, com efeitos sobre o desempenho dos negócios. Ainda assim, naquele ano, o movimento no comércio foi 6,1% superior ao de 2008.

Ao longo de 2012, houve maior demanda nos segmentos de material de construção (7,6%) e de móveis, eletrônicos e informática (7,7%). Nesses dois segmentos, as atividades foram estimuladas por incentivos fiscais, a exemplo do setor de veículos, motos e peças, cujas vendas cresceram 4,7%. O aumento só não foi maior por causa do elevado nível de inadimplência, justificaram os analistas da Serasa.

De acordo com a empresa de consultoria, a boa oferta de emprego e renda impulsionou o crescimento de 4,1% das compras feitas nos supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas. Segundo os analistas, por causa do aumento da inflação no setor alimentício verificada em 2012, a alta da atividade varejista do segmento não foi mais significativa.

Nos setores de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, as vendas aumentaram em ritmo mais lento do que nos demais (3%). No caso de combustíveis e lubrificantes, houve expansão de 1,8%.

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O resultado acumulado ficou próximo do registrado em 2009, ano posterior ao da crise financeira internacional, com efeitos sobre o desempenho dos negócios. Ainda assim, naquele ano, o movimento no comércio foi 6,1% superior ao de 2008.

Ao longo de 2012, houve maior demanda nos segmentos de material de construção (7,6%) e de móveis, eletrônicos e informática (7,7%). Nesses dois segmentos, as atividades foram estimuladas por incentivos fiscais, a exemplo do setor de veículos, motos e peças, cujas vendas cresceram 4,7%. O aumento só não foi maior por causa do elevado nível de inadimplência, justificaram os analistas da Serasa.

De acordo com a empresa de consultoria, a boa oferta de emprego e renda impulsionou o crescimento de 4,1% das compras feitas nos supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas. Segundo os analistas, por causa do aumento da inflação no setor alimentício verificada em 2012, a alta da atividade varejista do segmento não foi mais significativa.

Nos setores de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, as vendas aumentaram em ritmo mais lento do que nos demais (3%). No caso de combustíveis e lubrificantes, houve expansão de 1,8%.

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