União, Estados e estatais economizam R$ 7,5 bi em maio
Tesouro Nacional, INSS e Banco Central realizaram um superávit de R$ 4,452 bilhões, enquanto os governos regionais tiveram um superávit de R$ 2,776 bilhões
Da Redação
Publicado em 30 de junho de 2011 às 11h36.
Brasília - A economia do governo para o pagamento de juros da dívida pública, o chamado superávit primário, totalizou em maio R$ 7,506 bilhões, segundo dados divulgados hoje pelo Banco Central. O governo central (Tesouro Nacional, INSS e Banco Central) realizou um superávit de R$ 4,452 bilhões. Os governos regionais tiveram um superávit de R$ 2,776 bilhões, sendo que houve superávit de R$ 2,615 bilhões nos Estados e superávit de R$ 161 milhões nos municípios. As empresas estatais registraram um superávit em maio de R$ 278 milhões, sendo que a maior contribuição foi das empresas estatais estaduais, que totalizou R$ 231 milhões.
No acumulado de janeiro a maio, o superávit do setor público consolidado foi de R$ 64,820 bilhões o que corresponde a 4,03% do PIB - no mesmo período de 2010, o superávit primário era de R$ 39,877 bilhões, o correspondente a 2,78% do PIB. O governo central realizou no período uma economia de R$ 45,685 bilhões, enquanto os governos regionais realizaram superávit de R$ 19,046 bilhões e as empresas estatais, de R$ 88 milhões.
No acumulado dos últimos 12 meses, encerrados em maio, o superávit do setor público consolidado subiu para R$ 126,639 bilhões, o que equivale a 3,29% do PIB. O valor continua acima da meta prevista para 2011, que é de R$ 117,9 bilhões.
Dívida
A relação entre a dívida líquida do setor público e o Produto Interno Bruto (PIB) ficou estável em maio ante abril, em 39,8%.Em valores nominais, a dívida líquida atingiu no mês passado R$ 1,532 trilhão, ante R$ 1,519 trilhão no mês anterior.
A dívida bruta do governo geral (governo federal, Estados e municípios, excluindo as empresas estatais e o Banco Central) caiu de 56% do PIB em abril para 55,7% do PIB em maio. Em valores nominais, no entanto, a dívida bruta aumentou de R$ 2,135 trilhões para R$ 2,147 trilhões, no mesmo período.
Resultado nominal
O setor público registrou em maio déficit nominal de R$ 14,669 bilhões, de acordo com os dados do BC. Em maio do ano passado, o saldo nominal foi negativo em R$ 15,855 bilhões. O resultado nominal leva em conta as despesas com o pagamento de juros da dívida.
No acumulado de janeiro a maio, o setor público registra déficit nominal de R$ 35,940 bilhões, o correspondente a 2,24% do PIB. Em igual período do ano passado, as despesas, incluindo juros, superaram as receitas do setor público em R$ 36,484 bilhões ou 2,55% do PIB.
No acumulado em 12 meses encerrados em maio, o setor público tem déficit nominal de R$ 93,129 bilhões (2,42% do PIB). Até abril, o acumulado em 12 meses apresentava déficit de R$ 94,315 bilhões (2,47% do PIB).
Os gastos do setor público com o pagamento de juros totalizaram R$ 22,175 bilhões em maio. No acumulado do ano até o mês passado, o valor atingiu R$ 100,760 bilhões, o que equivale a 6,57% do PIB. Nos últimos 12 meses até maio, os juros nominais totalizam R$ 219,768 bilhões, ou 5,71% do PIB.
Brasília - A economia do governo para o pagamento de juros da dívida pública, o chamado superávit primário, totalizou em maio R$ 7,506 bilhões, segundo dados divulgados hoje pelo Banco Central. O governo central (Tesouro Nacional, INSS e Banco Central) realizou um superávit de R$ 4,452 bilhões. Os governos regionais tiveram um superávit de R$ 2,776 bilhões, sendo que houve superávit de R$ 2,615 bilhões nos Estados e superávit de R$ 161 milhões nos municípios. As empresas estatais registraram um superávit em maio de R$ 278 milhões, sendo que a maior contribuição foi das empresas estatais estaduais, que totalizou R$ 231 milhões.
No acumulado de janeiro a maio, o superávit do setor público consolidado foi de R$ 64,820 bilhões o que corresponde a 4,03% do PIB - no mesmo período de 2010, o superávit primário era de R$ 39,877 bilhões, o correspondente a 2,78% do PIB. O governo central realizou no período uma economia de R$ 45,685 bilhões, enquanto os governos regionais realizaram superávit de R$ 19,046 bilhões e as empresas estatais, de R$ 88 milhões.
No acumulado dos últimos 12 meses, encerrados em maio, o superávit do setor público consolidado subiu para R$ 126,639 bilhões, o que equivale a 3,29% do PIB. O valor continua acima da meta prevista para 2011, que é de R$ 117,9 bilhões.
Dívida
A relação entre a dívida líquida do setor público e o Produto Interno Bruto (PIB) ficou estável em maio ante abril, em 39,8%.Em valores nominais, a dívida líquida atingiu no mês passado R$ 1,532 trilhão, ante R$ 1,519 trilhão no mês anterior.
A dívida bruta do governo geral (governo federal, Estados e municípios, excluindo as empresas estatais e o Banco Central) caiu de 56% do PIB em abril para 55,7% do PIB em maio. Em valores nominais, no entanto, a dívida bruta aumentou de R$ 2,135 trilhões para R$ 2,147 trilhões, no mesmo período.
Resultado nominal
O setor público registrou em maio déficit nominal de R$ 14,669 bilhões, de acordo com os dados do BC. Em maio do ano passado, o saldo nominal foi negativo em R$ 15,855 bilhões. O resultado nominal leva em conta as despesas com o pagamento de juros da dívida.
No acumulado de janeiro a maio, o setor público registra déficit nominal de R$ 35,940 bilhões, o correspondente a 2,24% do PIB. Em igual período do ano passado, as despesas, incluindo juros, superaram as receitas do setor público em R$ 36,484 bilhões ou 2,55% do PIB.
No acumulado em 12 meses encerrados em maio, o setor público tem déficit nominal de R$ 93,129 bilhões (2,42% do PIB). Até abril, o acumulado em 12 meses apresentava déficit de R$ 94,315 bilhões (2,47% do PIB).
Os gastos do setor público com o pagamento de juros totalizaram R$ 22,175 bilhões em maio. No acumulado do ano até o mês passado, o valor atingiu R$ 100,760 bilhões, o que equivale a 6,57% do PIB. Nos últimos 12 meses até maio, os juros nominais totalizam R$ 219,768 bilhões, ou 5,71% do PIB.