Economia

Trump deve assinar decreto sobre qualificação profissional nesta quinta

Mais de 15 companhias e associações devem firmar um compromisso com o governo americano para treinar estudantes e trabalhadores

O governo Trump espera que a iniciativa gere mais de 500 mil novas oportunidades de carreira (Kevin Lamarque/Reuters)

O governo Trump espera que a iniciativa gere mais de 500 mil novas oportunidades de carreira (Kevin Lamarque/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de julho de 2018 às 09h15.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve assinar um decreto nesta quinta-feira, às 16h (de Brasília), voltado a atrair investimentos para treinamentos atuais e futuros dos trabalhadores americanos. Mais de 15 companhias e associações devem firmar um compromisso para educar e treinar estudantes e trabalhadores no país, em cerimônia na Casa Branca.

Devem participar IBM, FedEx e Lockheed Martin, bem como estudantes prestes a entrar no mercado de trabalho, segundo a filha do presidente e sua assessora, Ivanka Trump. Como parte do compromisso, as empresas prometem expandir programas de aprendizado, elevando os treinamentos na empresa, além de dar aos americanos a oportunidade de desenvolver novas habilidades para garantir empregos estáveis.

A Casa Branca diz esperar que a iniciativa "Pledge to America's Workers" leve a mais de 500 mil novas oportunidades de carreira para estudantes e trabalhadores. O governo Trump busca, no âmbito do decreto, criar o Conselho Nacional para o Trabalhador Americano. Algumas iniciativas previstas, incluindo qualquer mudança nos programas federais para a força de trabalho, devem precisar do aval do Congresso.

Acompanhe tudo sobre:Donald TrumpEstados Unidos (EUA)Investimentos de empresasMercado de trabalho

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto