TRE-SP divulga gastos das coligações para as eleições 2002
O PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) que tentará reeleger o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, por meio da coligação "São Paulo Em Boas Mãos", formado pelo próprio PDSB, Partido da Frente Liberal (PFL) e Partido Social Democrático (PSD), lidera a soma de gastos previstos na campanha, com R$ 18 milhões, junto com o […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h32.
O PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) que tentará reeleger o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, por meio da coligação "São Paulo Em Boas Mãos", formado pelo próprio PDSB, Partido da Frente Liberal (PFL) e Partido Social Democrático (PSD), lidera a soma de gastos previstos na campanha, com R$ 18 milhões, junto com o concorrente da coligação "Resolve São Paulo" que integra o Partido Progressista Brasileiro (PPB), Partido Liberal (PL), Partido Social Democrata Cristão (PSDC) e PTN, tendo lançado na disputa o ex-governador do estado e ex-prefeito, Paulo Maluf.
Na declaração dos valores estimados ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ocupa a segunda posição, com R$ 15 milhões, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), presidido pelo ex-governador Orestes Quércia, e que está sendo representado por Fernando de Moraes na conquista da Chefia do Executivo Paulista.
A terceira maior quantia R$ 10 milhões é o que estão projetando gastar na campanha o Partido dos Trabalhadores (PT), que tem como candidato José Genoíno, pela coligação "São Paulo quer Mudança" (Partido Comunista Brasileiro PCB - e Partido Comunista do Brasil PC do B ), e o Partido dos Aposentados da Nação (PAN), com o candidato Osmar de Oliveira.Lins.
Os demais concorrentes apresentaram as seguintes cifras: R$ 5 milhões Partido Democrático Trabalhista (PDT), com o ex-ministro da Agricultura, Antônio Cabrera, pela coligação "Frente Trabalhista" (Partido Popular Socialista - PPS e Partido Trabalhista Brasileiro - PTB); o mesmo valor, o Partido Socialista Brasileiro (PSB) com Jacó Bittar e pelo Partido Geral dos Trabalhadores (PGT), com Carlos Apolinário na coligação "São Paulo nas Mãos de Deus" (PHS e PST); R$ 2 milhões Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), com Levy Fidélix e; R$ 1,5 milhão do Partido Verde (PV) com Antônio Fernando Pinheiro Pedro e R$ 100 mil PSL, com Roberto Siqueira Gomes e PSTU, com Dirceu Travesso.
De acordo com a regulamentação eleitoral, as agremiações que excederem aos valores declarados estão sujeitas às multas que variam entre cinco a dez vezes o valor ultrapassado.