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Jack Lew diz que Congresso deve elevar teto de dívida

Secretário do Tesouro dos Estados Unidos disse ser essencial o Congresso elevar o teto de endividamento até medos de outubro

Jack Lew, secretário do Tesouro dos EUA: "o presidente não negociará as condições do limite de dívida" (AFP/ Mark Wilson)
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Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2013 às 10h40.

Washington - O secretário do Tesouro dos Estados Unidos , Jack Lew, disse nesta terça-feira ser essencial o Congresso elevar o teto de endividamento até medos de outubro, alertando que o governo não permitirá que os políticos utilizem o teto da dívida como disputa política.

"O Congresso deve voltar e deve agir", disse Lew em entrevista de TV na CNBC. "O presidente não negociará as condições do limite de dívida". O Departamento do Tesouro definiu um prazo para elevar o teto da dívida ou o país enfrentará calote sem precedentes.

Os Estados Unidos têm se confrontado com seu teto de dívida de 16,7 trilhões de dólares desde maio. No passado, o país evitou atingir o limite de dívida ao implementar medidas de emergência, incluindo a transferência de recursos entre contas do governo.

Lew disse que não há dúvida de que o Tesouro cumprirá ou não suas obrigações de empréstimo. Ele disse ser essencial evitar uma repetição do ocorrido em 2011, a última vez que um impasse com o limite de dívida ocorreu e levou o governo à beira de paralisação e de calote sem precedentes.

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"O Congresso deve voltar e deve agir", disse Lew em entrevista de TV na CNBC. "O presidente não negociará as condições do limite de dívida". O Departamento do Tesouro definiu um prazo para elevar o teto da dívida ou o país enfrentará calote sem precedentes.

Os Estados Unidos têm se confrontado com seu teto de dívida de 16,7 trilhões de dólares desde maio. No passado, o país evitou atingir o limite de dívida ao implementar medidas de emergência, incluindo a transferência de recursos entre contas do governo.

Lew disse que não há dúvida de que o Tesouro cumprirá ou não suas obrigações de empréstimo. Ele disse ser essencial evitar uma repetição do ocorrido em 2011, a última vez que um impasse com o limite de dívida ocorreu e levou o governo à beira de paralisação e de calote sem precedentes.

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