Juros têm viés de alta alinhado com a alta dólar ante o real
Às 10h03, o DI para janeiro de 2017 apontava 15,51%, ante 15,45% no ajuste da segunda-feira, 9.
Da Redação
Publicado em 10 de novembro de 2015 às 09h30.
São Paulo - Os juros futuros têm viés de alta nesta terça-feira, 10, e segue alinhado ao movimento do dólar. A moeda americana está valorizando-se em relação ao real e também a divisas com alta correlação com a brasileira, além do euro e iene.
Os agentes econômicos seguem atentos às especulações sobre uma possível saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Os rumores acontecem após determinação da presidente Dilma Rousseff para rever o corte de R$ 30,5 bilhões que ele havia anunciado no mês passado para o limite das operações do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), administrado pelo BNDES.
Às 10h03, o DI para janeiro de 2017 apontava 15,51%, ante 15,45% no ajuste da segunda-feira, 9. O DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 15,76%, ante de 15,72% no ajuste da véspera.
Mais cedo, a FGV divulgou que o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,31% na primeira prévia de novembro, ante avanço de 1,64% na primeira prévia do mesmo índice em outubro. Com o resultado, o índice acumula aumentos de 9,77% no ano e de 10,45% em 12 meses.
A FGV também divulgou que o IPC-S subiu em quatro das sete capitais analisadas. O índice de preços ao consumidor avançou de 0,76% na quarta quadrissemana de outubro para 0,78% na primeira quadrissemana de novembro.
São Paulo - Os juros futuros têm viés de alta nesta terça-feira, 10, e segue alinhado ao movimento do dólar. A moeda americana está valorizando-se em relação ao real e também a divisas com alta correlação com a brasileira, além do euro e iene.
Os agentes econômicos seguem atentos às especulações sobre uma possível saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Os rumores acontecem após determinação da presidente Dilma Rousseff para rever o corte de R$ 30,5 bilhões que ele havia anunciado no mês passado para o limite das operações do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), administrado pelo BNDES.
Às 10h03, o DI para janeiro de 2017 apontava 15,51%, ante 15,45% no ajuste da segunda-feira, 9. O DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 15,76%, ante de 15,72% no ajuste da véspera.
Mais cedo, a FGV divulgou que o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,31% na primeira prévia de novembro, ante avanço de 1,64% na primeira prévia do mesmo índice em outubro. Com o resultado, o índice acumula aumentos de 9,77% no ano e de 10,45% em 12 meses.
A FGV também divulgou que o IPC-S subiu em quatro das sete capitais analisadas. O índice de preços ao consumidor avançou de 0,76% na quarta quadrissemana de outubro para 0,78% na primeira quadrissemana de novembro.