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Desemprego atinge menor nível desde 2011 na zona do euro

Houve uma queda de 105 mil no número de pessoas sem emprego na zona do euro, para 16,65 milhões

Fila em agência de empregos da Espanha: houve uma queda de 105 mil no número de pessoas sem emprego na zona do euro, para 16,65 milhões (Dominique Faget/AFP)
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Da Redação

Publicado em 1 de março de 2016 às 09h06.

Bruxelas - A taxa de desemprego na zona do euro caiu de 10,4% em dezembro para 10,3% em janeiro, no seu nível mais baixo desde agosto de 2011.

A previsão dos analistas ouvidos pela Dow Jones Newswires era de 10,4%. O fato pode apoiar o crescimento na zona do euro, com a demanda mais fraca por exportações ameaçando enfraquecer a modesta recuperação econômica.

Houve uma queda de 105 mil no número de pessoas sem emprego na zona do euro, para 16,65 milhões. Apesar da queda na taxa nos últimos meses, o mercado de trabalho permanece muito fraco para os padrões internacionais.

Em janeiro, os Estados Unidos registraram uma taxa de desemprego de apenas 4,9%.

Com mais gente com trabalho, os gastos dos consumidores na zona do euro devem ajudar a impulsionar a demanda doméstica, que foi o principal motor da recuperação em 2015. Mas há sinais de demanda mais fraca para as exportações da região da moeda comum, o que prejudica o crescimento.

Há sinais de que o declínio na taxa de desemprego pode estar desacelerando, com as empresas menos confiantes em suas perspectivas, diante da turbulência nos mercados financeiros e de uma perspectiva mais cautelosa em relação ao crescimento global. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Houve uma queda de 105 mil no número de pessoas sem emprego na zona do euro, para 16,65 milhões. Apesar da queda na taxa nos últimos meses, o mercado de trabalho permanece muito fraco para os padrões internacionais.

Em janeiro, os Estados Unidos registraram uma taxa de desemprego de apenas 4,9%.

Com mais gente com trabalho, os gastos dos consumidores na zona do euro devem ajudar a impulsionar a demanda doméstica, que foi o principal motor da recuperação em 2015. Mas há sinais de demanda mais fraca para as exportações da região da moeda comum, o que prejudica o crescimento.

Há sinais de que o declínio na taxa de desemprego pode estar desacelerando, com as empresas menos confiantes em suas perspectivas, diante da turbulência nos mercados financeiros e de uma perspectiva mais cautelosa em relação ao crescimento global. Fonte: Dow Jones Newswires.

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