Taxa cambial do euro não é uma preocupação, diz Nowotny
Formulador de políticas do BCE disse que não compartilha da preocupação do chefe do Eurogrupo sobre a força do euro
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2013 às 09h56.
Viena - O formulador de políticas do Banco Central Europeu Ewald Nowotny disse que não compartilha da preocupação do chefe do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, sobre a força do euro , observando que o BCE visa a estabilidade dos preços, e não taxas de câmbio.
"Eu acho que não se deve supervalorizar a flutuação de curto prazo das taxas de câmbio. E eu não vejo uma perspectiva de tendência a longo prazo, então, do meu ponto de vista, não é uma questão de grande preocupação", ele afirmou a repórteres nesta quarta-feira.
Junker havia dito na terça-feira que o euro estava "perigosamente alto".
Nowotny, também presidente do banco central da Áustria, citou uma confiança crescente de que a crise da dívida na Europa está sob controle.
"Estou certo de que a situação de pânico, se é que houve alguma, já acabou", afirmou.
"Nós estamos claramente muito mais estáveis agora. Não há razão para sermos descuidados, mas há motivos para um otimismo cauteloso." (Reportagem de Michael Shields)
Viena - O formulador de políticas do Banco Central Europeu Ewald Nowotny disse que não compartilha da preocupação do chefe do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, sobre a força do euro , observando que o BCE visa a estabilidade dos preços, e não taxas de câmbio.
"Eu acho que não se deve supervalorizar a flutuação de curto prazo das taxas de câmbio. E eu não vejo uma perspectiva de tendência a longo prazo, então, do meu ponto de vista, não é uma questão de grande preocupação", ele afirmou a repórteres nesta quarta-feira.
Junker havia dito na terça-feira que o euro estava "perigosamente alto".
Nowotny, também presidente do banco central da Áustria, citou uma confiança crescente de que a crise da dívida na Europa está sob controle.
"Estou certo de que a situação de pânico, se é que houve alguma, já acabou", afirmou.
"Nós estamos claramente muito mais estáveis agora. Não há razão para sermos descuidados, mas há motivos para um otimismo cauteloso." (Reportagem de Michael Shields)