Superávit comercial da Zona do Euro aumenta em junho
Já a inflação segue baixa
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2013 às 08h02.
Bruxelas - O superávit comercial da zona do euro aumentou em junho ante o ano anterior e na comparação com maio à medida que as importações continuaram a cair, informou nesta sexta-feira a agência de estatísticas da UE, Eurostat.
Os dados comerciais e os que mostram que a inflação continua fraca destacam a natureza frágil da recuperação econômica do bloco.
As importações nos 17 países que usam o euro registraram em junho queda de 6 por cento na comparação anual pelo segundo mês consecutivo, enquanto as exportações ampliaram a queda para 3 por cento e mostraram a segunda queda mensal seguida.
A Eurostat confirmou que a taxa de inflação anual de julho permaneceu em 1,6 por cento pelo segundo mês seguido, bem abaixo da meta do Banco Central Europeu (BCE) de pouco abaixo de 2 por cento.
Os preços ao consumidor recuaram 0,5 por cento no mês em julho com os preços caindo de forma generalizada, exceto para serviços e os voláteis custos de energia.
A zona do euro saiu da recessão no segundo trimestre como esperado, ao crescer 0,3 por cento ante o trimestre anterior após 18 meses de contração.
Entretanto, a recuperação é amplamente considerada como fraca e irregular, uma vez que o desemprego recorde e as dúvidas sobre a sustentabilidade da dívida pública e privada da região impedem uma retomada mais forte. Analistas não veem um crescimento saudável antes de 2015.
O Banco Central Europeu, que tem dito que manterá as taxas de juros em mínimas recordes por um período prolongado de tempo, espera que a inflação caia temporariamente nos próximos meses, com os riscos ainda amplamente equilibrados.
Bruxelas - O superávit comercial da zona do euro aumentou em junho ante o ano anterior e na comparação com maio à medida que as importações continuaram a cair, informou nesta sexta-feira a agência de estatísticas da UE, Eurostat.
Os dados comerciais e os que mostram que a inflação continua fraca destacam a natureza frágil da recuperação econômica do bloco.
As importações nos 17 países que usam o euro registraram em junho queda de 6 por cento na comparação anual pelo segundo mês consecutivo, enquanto as exportações ampliaram a queda para 3 por cento e mostraram a segunda queda mensal seguida.
A Eurostat confirmou que a taxa de inflação anual de julho permaneceu em 1,6 por cento pelo segundo mês seguido, bem abaixo da meta do Banco Central Europeu (BCE) de pouco abaixo de 2 por cento.
Os preços ao consumidor recuaram 0,5 por cento no mês em julho com os preços caindo de forma generalizada, exceto para serviços e os voláteis custos de energia.
A zona do euro saiu da recessão no segundo trimestre como esperado, ao crescer 0,3 por cento ante o trimestre anterior após 18 meses de contração.
Entretanto, a recuperação é amplamente considerada como fraca e irregular, uma vez que o desemprego recorde e as dúvidas sobre a sustentabilidade da dívida pública e privada da região impedem uma retomada mais forte. Analistas não veem um crescimento saudável antes de 2015.
O Banco Central Europeu, que tem dito que manterá as taxas de juros em mínimas recordes por um período prolongado de tempo, espera que a inflação caia temporariamente nos próximos meses, com os riscos ainda amplamente equilibrados.