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Situação da economia internacional preocupa, diz Dilma

Em seu discurso de abertura da reunião do Mercosul, a presidente destacou as dificuldades na economia na zona do euro e na falta de solução para a questão fiscal dos EUA

Dilma e Cristina Kirchner: "Há razões de sobra para que estejamos preocupados com a situação econômica internacional", afirmou a presidente do Brasil (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2012 às 13h52.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff ressaltou nesta sexta-feira (7) em seu discurso de abertura da reunião da Cúpula do Mercosul as graves dificuldades na economia mundial na zona do euro e na falta de uma solução para a questão fiscal dos Estados Unidos. "Há razões de sobra para que estejamos preocupados com a situação econômica internacional, num quadro de menor crescimento e recessão", afirmou.

Segundo ela, a permanência da crise torna mais importante a integração da América Latina."Devemos nos precaver contra essas condições. Em um mundo de desemprego e desigualdade, a América Latina faz grande diferença. Nossas políticas são um exemplo de sucesso na redução da pobreza, na promoção do desenvolvimento e distribuição de renda e inclusão social", ressaltou. "Apostamos na integração e cooperação para o crescimento de nossos mercados internos e obviamente mercado internacional", afirmou.

Dilma destacou em seu discurso que o Mercosul manteve o compromisso com o Paraguai, evitando assim medidas que dificultem os fluxos comerciais. Segundo ela, o Mercosul tem que se integrar por meio de comércio e cadeias produtivas, melhorando sua competitividade. "O desafio agora é materializar uma antiga aspiração de, além de sermos grandes provedores de alimentos, matérias-primas, minérios e energia, sermos provedores de manufaturas", disse a presidente, completando que tudo exige inovação e tecnologia.

A presidente afirmou que o comércio na zona do Mercosul revela-se importante como polo dinamizador da economia. Segundo ela, entre 2007 e 2011, as transações do bloco subiram de US$ 39 bilhões para US$ 62 bilhões. "O que é muito importante e significativo diante do baixo crescimento e do movimento recessivo vivido pela economia global", disse.

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Segundo ela, a permanência da crise torna mais importante a integração da América Latina."Devemos nos precaver contra essas condições. Em um mundo de desemprego e desigualdade, a América Latina faz grande diferença. Nossas políticas são um exemplo de sucesso na redução da pobreza, na promoção do desenvolvimento e distribuição de renda e inclusão social", ressaltou. "Apostamos na integração e cooperação para o crescimento de nossos mercados internos e obviamente mercado internacional", afirmou.

Dilma destacou em seu discurso que o Mercosul manteve o compromisso com o Paraguai, evitando assim medidas que dificultem os fluxos comerciais. Segundo ela, o Mercosul tem que se integrar por meio de comércio e cadeias produtivas, melhorando sua competitividade. "O desafio agora é materializar uma antiga aspiração de, além de sermos grandes provedores de alimentos, matérias-primas, minérios e energia, sermos provedores de manufaturas", disse a presidente, completando que tudo exige inovação e tecnologia.

A presidente afirmou que o comércio na zona do Mercosul revela-se importante como polo dinamizador da economia. Segundo ela, entre 2007 e 2011, as transações do bloco subiram de US$ 39 bilhões para US$ 62 bilhões. "O que é muito importante e significativo diante do baixo crescimento e do movimento recessivo vivido pela economia global", disse.

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