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Setor de brinquedos criará 1.800 vagas após desoneração

O setor foi incluído entre os que tiveram, nesta quinta-feira, a desoneração da folha de pagamento para uma alíquota fixa de 1% do faturamento

Brinquedos: a medida deve representar uma redução de 1% no custo total do setor (Giulio Marcocchi /Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2012 às 21h47.

São Paulo - O setor de brinquedos se comprometeu com o ministro da Fazenda, Guido Mantega , a ampliar, de 30% para 45%, a fatia de produtos nacionais no mercado local, criar 1.800 empregos e não aumentar os preços nos próximos 24 meses. Em troca, o setor foi incluído entre os que tiveram, nesta quinta-feira, a desoneração da folha de pagamento para uma alíquota fixa de 1% do faturamento. "Nós assumimos esse compromisso com o ministro e a medida foi muito positiva", disse Synésio Batista da Costa, presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq).

Segundo ele, a medida deve representar uma redução de 1% no custo total do setor. Além disso, de acordo com o presidente da Abrinq, o fato de o governo ampliar a contribuição previdenciária para os importados, no mesmo porcentual, também ajuda na competitividade do brinquedo nacional. "Nas negociações com o ministro, pedimos ainda a ampliação do prazo do pagamento de tributos que hoje é de 15 dias para 90 dias além do mês corrente, já que o setor recebe os bens comercializados normalmente em 105 dias", concluiu Costa.

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Segundo ele, a medida deve representar uma redução de 1% no custo total do setor. Além disso, de acordo com o presidente da Abrinq, o fato de o governo ampliar a contribuição previdenciária para os importados, no mesmo porcentual, também ajuda na competitividade do brinquedo nacional. "Nas negociações com o ministro, pedimos ainda a ampliação do prazo do pagamento de tributos que hoje é de 15 dias para 90 dias além do mês corrente, já que o setor recebe os bens comercializados normalmente em 105 dias", concluiu Costa.

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