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Petrolíferas pedem fixação de preço para emissões de CO2

PQ, BG, Shell, Eni, Statoil e Total justificaram esta reivindicação pela necessidade de reduzir as incertezas e promover mecanismos mais eficazes

Os responsáveis destes seis gigantes disseram estar dispostos a enfrentar o desafio, e se mostraram convencidos que dar um preço ao CO2 que permitirá evitar as opções mais poluentes. (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2015 às 14h46.

Paris - Seis grandes multinacionais pediram nesta segunda-feira que sejam instaurados mecanismos para a fixação de preços para emissão de dióxido de carbono (CO2), principal causador do aquecimento climático.

As britânicas PQ e BG e Shell, o grupo italiano Eni, o norueguês Statoil e o francês Total justificaram esta reivindicação, feita aos Estados de todo o mundo e ao convênio marco da ONU sobre a Mudança Climática , pela necessidade de "reduzir as incertezas e promover os mecanismos mais eficazes economicamente para reduzir as emissões de carbono".

As empresas fizeram notar, além disso, "a amplitude do desafio que é a mudança climática", mas também "a importância da energia para o bem-estar das povoações mundiais".

Sobre o primeiro ponto, lembraram que segundo o Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre a Mudança Climática (IPCC), a tendência atual da poluição causada pelos gases do efeito estufa causaria um aquecimento do planeta superior a dois graus, com danos irreversíveis.

Nesse contexto, os responsáveis executivos destes seis gigantes do setor da energia disseram estar dispostos a enfrentar esse desafio, e se mostraram convencidos que dar um preço ao CO2 evitará opções mais poluentes.

Além disso, também sustentaram que "fornecerá a visibilidade necessária para dinamizar os investimentos nas tecnologias de baixas emissões de carbono e os recursos mais pertinentes ao ritmo adequado".

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Paris - Seis grandes multinacionais pediram nesta segunda-feira que sejam instaurados mecanismos para a fixação de preços para emissão de dióxido de carbono (CO2), principal causador do aquecimento climático.

As britânicas PQ e BG e Shell, o grupo italiano Eni, o norueguês Statoil e o francês Total justificaram esta reivindicação, feita aos Estados de todo o mundo e ao convênio marco da ONU sobre a Mudança Climática , pela necessidade de "reduzir as incertezas e promover os mecanismos mais eficazes economicamente para reduzir as emissões de carbono".

As empresas fizeram notar, além disso, "a amplitude do desafio que é a mudança climática", mas também "a importância da energia para o bem-estar das povoações mundiais".

Sobre o primeiro ponto, lembraram que segundo o Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre a Mudança Climática (IPCC), a tendência atual da poluição causada pelos gases do efeito estufa causaria um aquecimento do planeta superior a dois graus, com danos irreversíveis.

Nesse contexto, os responsáveis executivos destes seis gigantes do setor da energia disseram estar dispostos a enfrentar esse desafio, e se mostraram convencidos que dar um preço ao CO2 evitará opções mais poluentes.

Além disso, também sustentaram que "fornecerá a visibilidade necessária para dinamizar os investimentos nas tecnologias de baixas emissões de carbono e os recursos mais pertinentes ao ritmo adequado".

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