S&P vê crescimento relativamente modesto para EUA
Agência informou que o cenário projetado pelo economista-chefe para os EUA é de um crescimento de 3,0% do Produto Interno Bruto
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 20h16.
São Paulo - A economia dos EUA deve crescer a um ritmo relativamente modesto, afirmou a agência de classificação de risco Standard & Poor's . Em relatório analisando a situação dos bancos regionais norte-americanos, a S&P informou que o cenário projetado pelo economista-chefe para os EUA é de um crescimento de 3,0% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, acima do 1,9% de 2013.
Ao falar sobre os bancos regionais, a agência afirmou que espera "difíceis condições operacionais" para os grandes bancos regionais do país neste ano. Sobre os resultados do quarto trimestre de 2013, o analista de crédito Rian
Pressman disse que os ganhos agregados do setor caíram ligeiramente sobre o trimestre anterior e sobre o mesmo período de 2012.
Para ele, esse recuo foi causado por uma queda nas receitas não provenientes de juros, o que reflete uma substancial queda nas hipotecas, pressionadas por volumes de refinanciamento menores. A compressão da margem líquida de juros, ocasionada pelas baixas taxas de juros, também pressionou os balanços do setor.
São Paulo - A economia dos EUA deve crescer a um ritmo relativamente modesto, afirmou a agência de classificação de risco Standard & Poor's . Em relatório analisando a situação dos bancos regionais norte-americanos, a S&P informou que o cenário projetado pelo economista-chefe para os EUA é de um crescimento de 3,0% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, acima do 1,9% de 2013.
Ao falar sobre os bancos regionais, a agência afirmou que espera "difíceis condições operacionais" para os grandes bancos regionais do país neste ano. Sobre os resultados do quarto trimestre de 2013, o analista de crédito Rian
Pressman disse que os ganhos agregados do setor caíram ligeiramente sobre o trimestre anterior e sobre o mesmo período de 2012.
Para ele, esse recuo foi causado por uma queda nas receitas não provenientes de juros, o que reflete uma substancial queda nas hipotecas, pressionadas por volumes de refinanciamento menores. A compressão da margem líquida de juros, ocasionada pelas baixas taxas de juros, também pressionou os balanços do setor.