Relação de etanol com gasolina sobe a 65,09% em SP, diz Fipe
O número apurado representou avanço ante o verificado na quarta e última semana de outubro, quando a relação fora de 63,79%
Da Redação
Publicado em 11 de novembro de 2014 às 14h50.
São Paulo - A relação entre o preço médio do etanol e o valor médio da gasolina atingiu o nível de 65,09% na primeira semana de novembro na cidade de São Paulo, conforme levantamento divulgado ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ).
O número apurado representou avanço ante o verificado na quarta e última semana de outubro, quando a relação fora de 63,79%.
Foi, no entanto, menor que a marca de 65,94% da primeira semana de outubro de 2014 e inferior à de 66,22% da semana inicial de novembro de 2013.
Segundo especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina.
A vantagem é calculada considerando que o poder do etanol é de 70% da gasolina.
O atual nível, portanto, significa que o consumidor paulistano continua tendo vantagem em optar pelo combustível derivado da cana.
O levantamento da Fipe é o primeiro divulgado após o reajuste anunciado na quinta-feira, dia 6, pela Petrobras para a gasolina.
A empresa divulgou aumento de 3% para o combustível nas refinarias.
De acordo com outro tipo de pesquisa da Fipe, que leva em conta a metodologia do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), o valor médio do etanol apresentou queda de 1,63% na primeira quadrissemana do mês (últimos 30 dias encerrados em 7 de novembro) ante recuo de 1,33% do mês de outubro.
Quanto à gasolina, o combustível saiu de uma baixa de 0,45% no fim do mês passado para uma variação negativa de 0,37% na leitura inicial de novembro.
Conforme os cálculos da Fipe encaminhados ao Broadcast, a gasolina deve chegar ao fim de novembro com uma alta de 2,24%, depois de variações positivas de 0,74% na segunda quadrissemana e de 1,49% na terceira medição do mês.
O pico do efeito do reajuste no combustível deve ser observado na primeira leitura de dezembro, quando a Fipe projeta avanço de 3,00% para a gasolina.
Para a segunda e terceira leitura do próximo mês, o instituto aguarda variações positivas de 2,24% e de 1,49%, respectivamente.
Para o fim de dezembro, a alta aguardada para o combustível no IPC é de 0,74%.
São Paulo - A relação entre o preço médio do etanol e o valor médio da gasolina atingiu o nível de 65,09% na primeira semana de novembro na cidade de São Paulo, conforme levantamento divulgado ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ).
O número apurado representou avanço ante o verificado na quarta e última semana de outubro, quando a relação fora de 63,79%.
Foi, no entanto, menor que a marca de 65,94% da primeira semana de outubro de 2014 e inferior à de 66,22% da semana inicial de novembro de 2013.
Segundo especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina.
A vantagem é calculada considerando que o poder do etanol é de 70% da gasolina.
O atual nível, portanto, significa que o consumidor paulistano continua tendo vantagem em optar pelo combustível derivado da cana.
O levantamento da Fipe é o primeiro divulgado após o reajuste anunciado na quinta-feira, dia 6, pela Petrobras para a gasolina.
A empresa divulgou aumento de 3% para o combustível nas refinarias.
De acordo com outro tipo de pesquisa da Fipe, que leva em conta a metodologia do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), o valor médio do etanol apresentou queda de 1,63% na primeira quadrissemana do mês (últimos 30 dias encerrados em 7 de novembro) ante recuo de 1,33% do mês de outubro.
Quanto à gasolina, o combustível saiu de uma baixa de 0,45% no fim do mês passado para uma variação negativa de 0,37% na leitura inicial de novembro.
Conforme os cálculos da Fipe encaminhados ao Broadcast, a gasolina deve chegar ao fim de novembro com uma alta de 2,24%, depois de variações positivas de 0,74% na segunda quadrissemana e de 1,49% na terceira medição do mês.
O pico do efeito do reajuste no combustível deve ser observado na primeira leitura de dezembro, quando a Fipe projeta avanço de 3,00% para a gasolina.
Para a segunda e terceira leitura do próximo mês, o instituto aguarda variações positivas de 2,24% e de 1,49%, respectivamente.
Para o fim de dezembro, a alta aguardada para o combustível no IPC é de 0,74%.