Recessão dificulta meta fiscal, avalia governo
Ministérios avaliam que a queda da economia e o aumento da despesa obrigatória dificultam o cumprimento da meta de superávit primário de 2015
Da Redação
Publicado em 22 de setembro de 2015 às 22h07.
Brasília - A queda da economia em nível acima do estimado inicialmente e o aumento da despesa obrigatória dificultam o cumprimento da meta de superávit primário de 2015, avaliaram nesta terça-feira os Ministérios da Fazenda e do Planejamento, conforme o Relatório de Receitas e Despesas.
O documento, referente ao desempenho das contas públicas até o quatro bimestre, prevê retração da atividade em 2,44 por cento e inflação ao término do ano de 9,29 por cento.
Além disso, o documento manteve a estimativa para a meta de superávit primário do governo central em 5,8 bilhões de reais.
Brasília - A queda da economia em nível acima do estimado inicialmente e o aumento da despesa obrigatória dificultam o cumprimento da meta de superávit primário de 2015, avaliaram nesta terça-feira os Ministérios da Fazenda e do Planejamento, conforme o Relatório de Receitas e Despesas.
O documento, referente ao desempenho das contas públicas até o quatro bimestre, prevê retração da atividade em 2,44 por cento e inflação ao término do ano de 9,29 por cento.
Além disso, o documento manteve a estimativa para a meta de superávit primário do governo central em 5,8 bilhões de reais.