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Propostas aos cortes fracassam no Senado dos EUA

Obama deve se reunir amanhã com os principais líderes democratas e republicanos das duas câmaras do Congresso, enquanto continuam as negociações

Até agora, ambos os partidos parecem imóveis em suas posições sobre como e onde efetuar esses cortes, e qual seria o valor para fazer frente à dívida e ao déficit fiscal nos Estados Unidos (Tim Sloan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2013 às 19h00.

Washington - O Senado dos Estados Unidos não conseguiu avançar nesta quinta-feira as propostas alternativas apresentadas por democratas e republicanos aos cortes maciços dos gastos públicos, de US$ 85 bilhões que, sem um acordo fiscal, entrarão em vigor amanhã em toda a burocracia federal.

Uma medida republicana, que foi rejeitada (38-62), não elevava os impostos - como preferem os democratas - mas que deixavam intactos os cortes orçamentários e dava à Casa Branca flexibilidade para decidir o seu manejo.

Essa medida precisava de pelo menos 60 votos para avançar no processo legislativo e encontrou a oposição de nove republicanos que se queixaram que a iniciativa poderia conceder muita flexibilidade ao presidente Barack Obama.

A segunda proposta, apresentada pelos democratas, também foi bloqueada em votação (51-49) e se aproximava mais da visão da Casa Branca de combinar o aumento de impostos e uma série de cortes nos gastos públicos.

Obama deve se reunir amanhã, a portas fechadas, com os principais líderes democratas e republicanos das duas câmaras do Congresso, enquanto continuam as negociações para evitar o início dos cortes.

Em entrevista coletiva, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou que o encontro tem o objetivo de responder à crise gerada pelos iminentes cortes e aos desafios fiscais em longo prazo.

Os cortes fiscais, em todo caso, "são uma única peça do desafio mais amplo que é reduzir o déficit de forma equilibrada", disse o porta-voz.


Mas o temor é que, após o término dos trabalhos nas câmaras do Legislativo hoje, se acabe o tempo para as negociações e os ajustes dos gastos públicos, a maioria na Defesa, entrem em vigor como está previsto.

A crise atual é resultado de um pacto aprovado pelo Congresso em agosto de 2011 para elevar o teto da dívida e se comprometer com a redução do déficit em longo prazo.

Até agora, ambos os partidos parecem imóveis em suas posições sobre como e onde efetuar esses cortes, e qual seria o valor para fazer frente à dívida e ao déficit fiscal nos Estados Unidos.

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Washington - O Senado dos Estados Unidos não conseguiu avançar nesta quinta-feira as propostas alternativas apresentadas por democratas e republicanos aos cortes maciços dos gastos públicos, de US$ 85 bilhões que, sem um acordo fiscal, entrarão em vigor amanhã em toda a burocracia federal.

Uma medida republicana, que foi rejeitada (38-62), não elevava os impostos - como preferem os democratas - mas que deixavam intactos os cortes orçamentários e dava à Casa Branca flexibilidade para decidir o seu manejo.

Essa medida precisava de pelo menos 60 votos para avançar no processo legislativo e encontrou a oposição de nove republicanos que se queixaram que a iniciativa poderia conceder muita flexibilidade ao presidente Barack Obama.

A segunda proposta, apresentada pelos democratas, também foi bloqueada em votação (51-49) e se aproximava mais da visão da Casa Branca de combinar o aumento de impostos e uma série de cortes nos gastos públicos.

Obama deve se reunir amanhã, a portas fechadas, com os principais líderes democratas e republicanos das duas câmaras do Congresso, enquanto continuam as negociações para evitar o início dos cortes.

Em entrevista coletiva, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou que o encontro tem o objetivo de responder à crise gerada pelos iminentes cortes e aos desafios fiscais em longo prazo.

Os cortes fiscais, em todo caso, "são uma única peça do desafio mais amplo que é reduzir o déficit de forma equilibrada", disse o porta-voz.


Mas o temor é que, após o término dos trabalhos nas câmaras do Legislativo hoje, se acabe o tempo para as negociações e os ajustes dos gastos públicos, a maioria na Defesa, entrem em vigor como está previsto.

A crise atual é resultado de um pacto aprovado pelo Congresso em agosto de 2011 para elevar o teto da dívida e se comprometer com a redução do déficit em longo prazo.

Até agora, ambos os partidos parecem imóveis em suas posições sobre como e onde efetuar esses cortes, e qual seria o valor para fazer frente à dívida e ao déficit fiscal nos Estados Unidos.

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