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Produção industrial cresce em janeiro em 9 regiões, diz IBGE

O destaque no mês foi o Paraná, com expansão de 11,3% no período, o que recuperou parte da perda de 9,2% acumulada nos meses de novembro e dezembro

As outras regiões com avanço na indústria foram Ceará, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Amazonas, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Região Nordeste (REUTERS/Rebecca Cook)
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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2013 às 09h57.

Rio de Janeiro - A produção industrial cresceu em nove dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), na passagem de dezembro para janeiro.

O destaque no mês foi o Paraná, com expansão de 11,3% no período, o que recuperou parte da perda de 9,2% acumulada nos meses de novembro e dezembro.

As outras regiões com avanço na indústria foram Ceará (9,3%), Rio Grande do Sul (7,1%), Rio de Janeiro (3,1%), Amazonas (1,9%), Minas Gerais (1,6%), São Paulo (1,6%), Santa Catarina (0,6%) e Região Nordeste (0,3%).

Na direção oposta, a produção encolheu em Goiás (-4,9%), Pará (-3,1%), Bahia (-2,1%), Pernambuco (-1,0%) e Espírito Santo (-0,5%).

2012

Em comparação a janeiro de 2012, a produção industrial nacional avançou, em janeiro deste ano, em dez dos 14 locais pesquisados. Os avanços mais expressivos foram no Ceará (15,4%), Rio de Janeiro (13,0%) e em Minas Gerais (10,1%).


No Ceará, o resultado foi puxado pelos setores de produtos têxteis (tecidos de malha sintética e de algodão), alimentos e bebidas (castanha de caju torrada, biscoitos, bolachas, refrigerantes, cervejas e chope), calçados e artigos de couro (calçados de material sintético de uso feminino) e minerais não-metálicos (cimentos "Portland").

No Rio de Janeiro, o resultado teve influência de veículos automotores (caminhões, automóveis e chassis com motor para ônibus e caminhões), edição, impressão e reprodução de gravações (discos de CDs), farmacêutica (medicamentos) e refino de petróleo e produção de álcool (óleo diesel e outros óleos combustíveis).

Já em Minas Gerais o bom desempenho teve impulso de veículos automotores (automóveis).

As demais taxas positivas foram verificadas na Bahia (7,3%), em São Paulo (5,3%), no Pará (4,8%), na Região Nordeste (4,4%), em Santa Catarina (3,1%), no Rio Grande do Sul (1,9%) e em Pernambuco (1,6%).

Por outro lado, houve recuo na produção do Espírito Santo (-8,1%), de Goiás (-4,0%), do Paraná (-3,9%) e do Amazonas (-2,2%).

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Rio de Janeiro - A produção industrial cresceu em nove dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), na passagem de dezembro para janeiro.

O destaque no mês foi o Paraná, com expansão de 11,3% no período, o que recuperou parte da perda de 9,2% acumulada nos meses de novembro e dezembro.

As outras regiões com avanço na indústria foram Ceará (9,3%), Rio Grande do Sul (7,1%), Rio de Janeiro (3,1%), Amazonas (1,9%), Minas Gerais (1,6%), São Paulo (1,6%), Santa Catarina (0,6%) e Região Nordeste (0,3%).

Na direção oposta, a produção encolheu em Goiás (-4,9%), Pará (-3,1%), Bahia (-2,1%), Pernambuco (-1,0%) e Espírito Santo (-0,5%).

2012

Em comparação a janeiro de 2012, a produção industrial nacional avançou, em janeiro deste ano, em dez dos 14 locais pesquisados. Os avanços mais expressivos foram no Ceará (15,4%), Rio de Janeiro (13,0%) e em Minas Gerais (10,1%).


No Ceará, o resultado foi puxado pelos setores de produtos têxteis (tecidos de malha sintética e de algodão), alimentos e bebidas (castanha de caju torrada, biscoitos, bolachas, refrigerantes, cervejas e chope), calçados e artigos de couro (calçados de material sintético de uso feminino) e minerais não-metálicos (cimentos "Portland").

No Rio de Janeiro, o resultado teve influência de veículos automotores (caminhões, automóveis e chassis com motor para ônibus e caminhões), edição, impressão e reprodução de gravações (discos de CDs), farmacêutica (medicamentos) e refino de petróleo e produção de álcool (óleo diesel e outros óleos combustíveis).

Já em Minas Gerais o bom desempenho teve impulso de veículos automotores (automóveis).

As demais taxas positivas foram verificadas na Bahia (7,3%), em São Paulo (5,3%), no Pará (4,8%), na Região Nordeste (4,4%), em Santa Catarina (3,1%), no Rio Grande do Sul (1,9%) e em Pernambuco (1,6%).

Por outro lado, houve recuo na produção do Espírito Santo (-8,1%), de Goiás (-4,0%), do Paraná (-3,9%) e do Amazonas (-2,2%).

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