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Produção de arroz deve cair por poucas chuvas na Índia

A produção mundial cairá 7,8 milhões de toneladas, embora continue sendo superior a do ano passado, segundo a organização

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2012 às 13h08.

Roma - A produção mundial de arroz cairá neste ano após a diminuição das chuvas na Índia até o fim de julho, embora isso não deva repercutir nos preços, anunciou nesta segunda-feira a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) em um comunicado em Roma.

A produção mundial cairá 7,8 milhões de toneladas, embora continue sendo superior a do ano passado, segundo a organização.

A precipitação de chuvas de monções era em meados de julho 22% da média, o que, sem dúvida, repercutirá na produção na Índia, explicou a agência da ONU.

As previsões de produção também foram revisadas em baixa no Camboja, em Taiwan, nas duas Coreias, segundo o "supervisor do mercado do arroz" de julho.

Apesar destes contratempos, a produção mundial superará "os excelentes resultados conquistados em 2011, com uma previsão de 724,5 milhões de toneladas".

Em termos de preços, o arroz continua sendo "surpreendentemente estável", depois de ter aumentado 2% em maio, o que contrasta com a evolução dos mercados de milho e de trigo.

"Devido ao abastecimento e às abundantes reservas de arroz, a probabilidade de uma alta nos preços nos próximos meses é mínima", ainda que a "futura orientação dos preços do arroz continue incerta", acrescenta a agência.

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A produção mundial cairá 7,8 milhões de toneladas, embora continue sendo superior a do ano passado, segundo a organização.

A precipitação de chuvas de monções era em meados de julho 22% da média, o que, sem dúvida, repercutirá na produção na Índia, explicou a agência da ONU.

As previsões de produção também foram revisadas em baixa no Camboja, em Taiwan, nas duas Coreias, segundo o "supervisor do mercado do arroz" de julho.

Apesar destes contratempos, a produção mundial superará "os excelentes resultados conquistados em 2011, com uma previsão de 724,5 milhões de toneladas".

Em termos de preços, o arroz continua sendo "surpreendentemente estável", depois de ter aumentado 2% em maio, o que contrasta com a evolução dos mercados de milho e de trigo.

"Devido ao abastecimento e às abundantes reservas de arroz, a probabilidade de uma alta nos preços nos próximos meses é mínima", ainda que a "futura orientação dos preços do arroz continue incerta", acrescenta a agência.

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