Produção de açúcar da Índia recua 8% na temporada
Processamento de cana foi atrasado em cerca de um mês devido a disputa de preços
Da Redação
Publicado em 18 de março de 2014 às 11h30.
Mumbai - As usinas de açúcar da Índia produziram 19,4 milhões de toneladas do produto entre 1 de outubro e 15 de março, queda de 8 por cento na comparação com um ano antes, afetadas por atrasos no esmagamento, disse nesta terça-feira uma entidade que reúne produtores.
O processamento de cana foi atrasado em cerca de um mês devido a uma disputa de preços entre usinas e agricultores no país que mais consome açúcar no mundo.
As usinas indianas produziram 1,1 milhão de toneladas de açúcar bruto até o final de fevereiro, disse a Associação Indiana das Usinas de Açúcar (Isma, na sigla em inglês), em comunicado.
A associação disse que as indústrias exportaram 600 mil toneladas de açúcar bruto e 520 mil toneladas de açúcar branco até o final de fevereiro.
A Índia concedeu subsídio para a produção de açúcar bruto para combater um excedente crônico de produto refinado, em uma medida que deverá elevar as exportações de açúcar bruto do país, que é o maior produtor depois do Brasil, colocando pressão sobre os preços globais.
Mumbai - As usinas de açúcar da Índia produziram 19,4 milhões de toneladas do produto entre 1 de outubro e 15 de março, queda de 8 por cento na comparação com um ano antes, afetadas por atrasos no esmagamento, disse nesta terça-feira uma entidade que reúne produtores.
O processamento de cana foi atrasado em cerca de um mês devido a uma disputa de preços entre usinas e agricultores no país que mais consome açúcar no mundo.
As usinas indianas produziram 1,1 milhão de toneladas de açúcar bruto até o final de fevereiro, disse a Associação Indiana das Usinas de Açúcar (Isma, na sigla em inglês), em comunicado.
A associação disse que as indústrias exportaram 600 mil toneladas de açúcar bruto e 520 mil toneladas de açúcar branco até o final de fevereiro.
A Índia concedeu subsídio para a produção de açúcar bruto para combater um excedente crônico de produto refinado, em uma medida que deverá elevar as exportações de açúcar bruto do país, que é o maior produtor depois do Brasil, colocando pressão sobre os preços globais.