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Previdência: deputado do PDT entra com mandato de segurança contra CCJ

Afonso Motta critica a necessidade de aprovar ou reprovar o texto na íntegra e quer apresentar destaques supressivos à proposta da reforma da Previdência

Pedido de Motta (foto), durante a CCJ, não foi aceito presidente da Comissão, Felipe Francischini (PSL-PR) (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de abril de 2019 às 19h35.

Última atualização em 11 de abril de 2019 às 19h36.

Brasília — O deputado Afonso Motta (PDT-RS) entrou com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) contra ato do presidente da Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça (CCJ), Felipe Francischini (PSL-PR). Motta quer conseguir na Justiça o direito de apresentar destaques supressivos à proposta da reforma da Previdência no colegiado. Ou seja, ele quer que os deputados possam rejeitar trechos da matéria e não precisem votar necessariamente pela integralidade do projeto.

No início da reunião de terça-feira na CCJ, onde foi lido o parecer do relator, deputado Marcelo Freitas (PSL-MG), Motta apresentou uma questão de ordem pedindo que o colegiado aceitasse os chamados destaques supressivos à proposta.

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Francischini, no entanto, leu uma resposta formal ao pedido do parlamentar do PDT reiterando sua posição de não aceitar os destaques e reforçou ainda que as emendas à PEC só deverão ser apresentadas na comissão especial, que é a próxima fase na qual a reforma irá tramitar.

Acompanhe tudo sobre:PDTReforma da PrevidênciaSupremo Tribunal Federal (STF)

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