Exame Logo

Preços para famílias de baixa renda sobem 0,75% em março

Em fevereiro, o índice havia ficado em 0,17%

Consumidoras escolhem roupas infantis em loja do comércio popular do Rio de Janeiro:  habitação e vestuário tiveram alta em suas taxas (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2013 às 11h52.

Rio de Janeiro – A inflação para famílias com renda até 2,5 salários mínimos subiu para 0,75% em março, segundo o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) divulgado hoje (10) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Em fevereiro, o índice havia ficado em 0,17%. O indicador acumula alta de 1,91% no ano e, 7,15%, nos últimos 12 meses.

Das oito classes de despesa componentes do índice, apenas habitação e vestuário tiveram alta em suas taxas, de -1,86% para 0,76% e de -0,41% para 0,72%, respectivamente. Nesses grupos, os destaques partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (de -14,08% para 1%) e roupas (-0,46% para 0,93%), respectivamente.

Segundo a FGV, os grupos que mais apresentaram decréscimos no índice no mês de março foram: despesas diversas (de 0,89% para 0,18%) e transportes (de 0,72% para 0,21%).

Nos demais grupos, as taxas registraram as seguintes reduções: alimentação (de 1,50% para 1,28%), saúde e cuidados pessoais (de 0,50% para 0,36%), educação, leitura e recreação (0,64% para 0,42%) e comunicação (0,44% para 0,31%).

Nessas classes de despesa, as principais influências partiram dos itens carnes bovinas (de -0,47% para -2,32%), gasolina (de 5,10% para 0,17%), cigarros (de 1,27% para 0%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,94% para -0,10%), hotel (de 2,79% para 0,69%) e tarifa de telefone residencial (de 0,84% para 0,37%).

Já o Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda, ficou em 0,72% e acumula taxa de 6,16% nos últimos 12 meses.

Veja também

Rio de Janeiro – A inflação para famílias com renda até 2,5 salários mínimos subiu para 0,75% em março, segundo o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) divulgado hoje (10) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Em fevereiro, o índice havia ficado em 0,17%. O indicador acumula alta de 1,91% no ano e, 7,15%, nos últimos 12 meses.

Das oito classes de despesa componentes do índice, apenas habitação e vestuário tiveram alta em suas taxas, de -1,86% para 0,76% e de -0,41% para 0,72%, respectivamente. Nesses grupos, os destaques partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (de -14,08% para 1%) e roupas (-0,46% para 0,93%), respectivamente.

Segundo a FGV, os grupos que mais apresentaram decréscimos no índice no mês de março foram: despesas diversas (de 0,89% para 0,18%) e transportes (de 0,72% para 0,21%).

Nos demais grupos, as taxas registraram as seguintes reduções: alimentação (de 1,50% para 1,28%), saúde e cuidados pessoais (de 0,50% para 0,36%), educação, leitura e recreação (0,64% para 0,42%) e comunicação (0,44% para 0,31%).

Nessas classes de despesa, as principais influências partiram dos itens carnes bovinas (de -0,47% para -2,32%), gasolina (de 5,10% para 0,17%), cigarros (de 1,27% para 0%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,94% para -0,10%), hotel (de 2,79% para 0,69%) e tarifa de telefone residencial (de 0,84% para 0,37%).

Já o Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda, ficou em 0,72% e acumula taxa de 6,16% nos últimos 12 meses.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEstatísticasFGV - Fundação Getúlio VargasIndicadores econômicosInflaçãoINPCPreços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame