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PMI da China do HSBC retrocede de máxima de 2 anos para 50,4

A combinação de crescimento econômico moderado e pressões inflacionárias controladas reforça as apostas de que o país não terá pressa para abandonar política de afrouxamento

China: o PMI oficial de indústria do país ficou em 50,1 em fevereiro, ante expectativa de 50,2 e abaixo da leitura de 50,4 em janeiro (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de março de 2013 às 07h48.

Pequim - A atividade industrial da China cresceu em fevereiro no ritmo mais lento em quatro meses, uma vez que a demanda doméstica desacelerou, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), dando suporte às expectativas de que a recuperação modesta da economia chinesa não exige mudança na política monetária por enquanto.

O PMI final do HSBC caiu para 50,4, após ajustes sazonais, ante a máxima de dois anos de 52,3 em janeiro, em linha com uma leitura preliminar do nível de 50 que separa crescimento de contração.

A combinação de crescimento econômico moderado e pressões inflacionárias controladas reforça as apostas de que a China não terá pressa para abandonar a política de afrouxamento e aumentar as taxas de juros, disseram analistas. Dados oficiais mostraram que a inflação para o consumidor subiu 2 por cento em janeiro.

"O ritmo da recuperação em curso é moderado, inferindo que não há necessidade para os membros do Banco Popular da China (banco central do país) apertarem a política em breve," afirmou Qu Hongbin, um economista do HSBC em Hong Kong.

Por sua vez, o PMI oficial de indústria do país ficou em 50,1 em fevereiro, ante expectativa de 50,2 e abaixo da leitura de 50,4 em janeiro, uma vez que a demanda externa por produtos chineses permaneceu morna.

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Pequim - A atividade industrial da China cresceu em fevereiro no ritmo mais lento em quatro meses, uma vez que a demanda doméstica desacelerou, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), dando suporte às expectativas de que a recuperação modesta da economia chinesa não exige mudança na política monetária por enquanto.

O PMI final do HSBC caiu para 50,4, após ajustes sazonais, ante a máxima de dois anos de 52,3 em janeiro, em linha com uma leitura preliminar do nível de 50 que separa crescimento de contração.

A combinação de crescimento econômico moderado e pressões inflacionárias controladas reforça as apostas de que a China não terá pressa para abandonar a política de afrouxamento e aumentar as taxas de juros, disseram analistas. Dados oficiais mostraram que a inflação para o consumidor subiu 2 por cento em janeiro.

"O ritmo da recuperação em curso é moderado, inferindo que não há necessidade para os membros do Banco Popular da China (banco central do país) apertarem a política em breve," afirmou Qu Hongbin, um economista do HSBC em Hong Kong.

Por sua vez, o PMI oficial de indústria do país ficou em 50,1 em fevereiro, ante expectativa de 50,2 e abaixo da leitura de 50,4 em janeiro, uma vez que a demanda externa por produtos chineses permaneceu morna.

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