Economia

Petróleo fecha em leve baixa após aumento de estoques

Contratos futuros fecharam em leve baixa após a decisão do Federal Reserve de reduzir estímulos mais uma vez


	Exploração de petróleo: contrato de petróleo para março fechou em baixa de US$ 0,05 (0,05%), a US$ 97,36 por barril na Nymex
 (Getty Images)

Exploração de petróleo: contrato de petróleo para março fechou em baixa de US$ 0,05 (0,05%), a US$ 97,36 por barril na Nymex (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 17h56.

São Paulo - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em leve baixa nesta quarta-feira, 29, após a decisão do Federal Reserve de reduzir estímulos mais uma vez. Os investidores, porém, focaram mais no maior aumento semanal dos estoques da commodity em quatro meses do que na decisão do Fed.

O contrato de petróleo para março fechou em baixa de US$ 0,05 (0,05%), a US$ 97,36 por barril na Nymex. Já o petróleo do tipo brent para março encerrou com avanço de US$ 0,44 (0,41%), a US$ 107,85 por barril na ICE.

O BC americano reduziu suas compras mensais de bônus em mais US$ 10 bilhões, para US$ 65 bilhões, a partir de fevereiro. A instituição reforçou que as compras devem continuar sendo reduzidas "gradualmente" nas próximas reuniões. Além disso, a reunião marcou a primeira votação unânime a favor de uma decisão desde junho de 2011.

Os preços do petróleo chegaram a cair com mais força após o comunicado, antes de se recuperarem. Mais cedo, o Departamento de Energia dos EUA (DoE, na sigla em inglês) informou que os estoques de petróleo bruto no país subiram 6,421 milhões de barris na semana encerrada em 24 de janeiro, para 357,645 milhões de barris.

"Estou mais focado no movimento dos barris de petróleo do que no que Washington faz agora", disse Stephen Schork, editor da newsletter de petróleo The Schork Report.

Acompanhe tudo sobre:CommoditiesEnergiaPetróleoPreços

Mais de Economia

Em carta a Haddad, Galípolo cita dólar, alimentos e quadro fiscal ao explicar inflação fora da meta

Em vídeo, Lula reforça que governo não vai taxar transferências via Pix

Potencial econômico da China é visto como forte por mais de 70% globalmente

China amplia déficit e intensifica políticas fiscais para crescimento em 2025