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Perspectiva para economias avançadas melhora, Brasil piora

Indicador antecedente, que aponta sinais iniciais sobre o desempenho da atividade econômica, para o Brasil recuou para 98,8, ante 98,9 em julho

Notas e moedas de dólar: leitura para os Estados Unidos manteve-se estável pelo terceiro mês seguido em 100,9, nível que a OCDE disse estar acima da tendência da taxa de crescimento (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2013 às 08h30.

Paris - A perspectiva para economias desenvolvidas melhorou em agosto resultado do fortalecimento da recuperação na zona do euro , mas o cenário para o Brasil teve uma leve piora, informou a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ) nesta quarta-feira.

De acordo com a organização com sede em Paris, o indicador antecedente, que aponta sinais iniciais sobre o desempenho da atividade econômica, para o Brasil recuou para 98,8, ante 98,9 em julho.

Para os países desenvolvidos, a leitura mostrou crescimento em linha com a tendência de longo prazo. O indicador subiu para 100,6 em agosto contra 100,5 em julho, ficando acima da média de longo prazo de 100 e atingindo o maior nível em mais de dois anos.

A leitura para os Estados Unidos manteve-se estável pelo terceiro mês seguido em 100,9, nível que a OCDE disse estar acima da tendência da taxa de crescimento.

Da mesma maneira, a atividade no Japão ficou acima da tendência, com o dado em 101,0 pelo terceiro mês consecutivo. Já a zona do euro ganhou ímpeto, de acordo com a Organização, com leitura de 100,6, ante 100,4 em julho.

Para a China, o dado ficou estável pelo terceiro mês seguido em 99,3, o que a OCDE afirmou ser um sinal de que o país está retornando a sua a tendência.

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De acordo com a organização com sede em Paris, o indicador antecedente, que aponta sinais iniciais sobre o desempenho da atividade econômica, para o Brasil recuou para 98,8, ante 98,9 em julho.

Para os países desenvolvidos, a leitura mostrou crescimento em linha com a tendência de longo prazo. O indicador subiu para 100,6 em agosto contra 100,5 em julho, ficando acima da média de longo prazo de 100 e atingindo o maior nível em mais de dois anos.

A leitura para os Estados Unidos manteve-se estável pelo terceiro mês seguido em 100,9, nível que a OCDE disse estar acima da tendência da taxa de crescimento.

Da mesma maneira, a atividade no Japão ficou acima da tendência, com o dado em 101,0 pelo terceiro mês consecutivo. Já a zona do euro ganhou ímpeto, de acordo com a Organização, com leitura de 100,6, ante 100,4 em julho.

Para a China, o dado ficou estável pelo terceiro mês seguido em 99,3, o que a OCDE afirmou ser um sinal de que o país está retornando a sua a tendência.

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