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Pedidos de falência sobem 4,8% ante mesmo mês de 2015

Os pedidos de recuperação judicial e as recuperações judiciais deferidas apresentaram forte avanço na comparação com janeiro de 2015

Falência: os pedidos de recuperação judicial e as recuperações judiciais deferidas apresentaram forte avanço na comparação com janeiro de 2015 (Jirsak/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2016 às 13h42.

São Paulo - O prolongamento da crise econômica está elevando o total de empresas em dificuldade financeira.

Em janeiro, o número de pedidos de falência no país avançou 4,8% ante o mesmo mês de 2015, mas cedeu 10,3% em relação a dezembro, de acordo com dados da Boa Vista SCPC.

No acumulado de 12 meses até janeiro, os pedidos de falência registraram alta de 16,0%, na comparação com igual período anterior.

Em 12 meses, as falências decretadas subiram 17,8%. Na comparação com janeiro de 2015 o avanço foi de 15,0%, enquanto que em relação a dezembro a alta foi de 21,1%.

Por sua vez, os pedidos de recuperação judicial e as recuperações judiciais deferidas apresentaram forte avanço na comparação com janeiro de 2015. O aumento foi, respectivamente, de 112,1% e de 58,6%.

Na opinião da equipe da Boa Vista, o cenário ruim para as empresas está longe de terminar.

"Os fatores que prejudicaram a situação das empresas, como a fraca atividade econômica, os elevados custos e a restrição ao crédito, ainda deverão ser observados em 2016. Sem sinal de mudança, os indicadores devem conservar esta tendência ao longo de 2016", avalia, em nota técnica, a empresa.

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No acumulado de 12 meses até janeiro, os pedidos de falência registraram alta de 16,0%, na comparação com igual período anterior.

Em 12 meses, as falências decretadas subiram 17,8%. Na comparação com janeiro de 2015 o avanço foi de 15,0%, enquanto que em relação a dezembro a alta foi de 21,1%.

Por sua vez, os pedidos de recuperação judicial e as recuperações judiciais deferidas apresentaram forte avanço na comparação com janeiro de 2015. O aumento foi, respectivamente, de 112,1% e de 58,6%.

Na opinião da equipe da Boa Vista, o cenário ruim para as empresas está longe de terminar.

"Os fatores que prejudicaram a situação das empresas, como a fraca atividade econômica, os elevados custos e a restrição ao crédito, ainda deverão ser observados em 2016. Sem sinal de mudança, os indicadores devem conservar esta tendência ao longo de 2016", avalia, em nota técnica, a empresa.

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