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Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA têm mínima de 5 anos

Pedidos iniciais caíram em 5 mil, para 330 mil em termos ajustados sazonalmente, menor nível desde janeiro de 2008

Protesto contra o desemprego nos Estados Unidos: analistas esperavam alta para 355 mil na semana passada (Justin Sullivan/Getty Images/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2013 às 11h21.

Washington - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego recuou inesperadamente para o menor nível desde os primeiros dias da recessão de 2007/09, em um sinal esperançoso para o mercado de trabalho .

Os pedidos iniciais caíram em 5 mil, para 330 mil em termos ajustados sazonalmente, menor nível desde janeiro de 2008, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.

Os pedidos mostram assim recuo por duas semanas seguidas, sugerindo que, se os empregadores estão preocupados que os aumentos tributários neste ano afetem a demanda do consumidor, isso não está levando a mais demissões.

Analistas consultados pela Reuters esperavam alta para 355 mil na semana passada.

Economistas alertaram para não tirar conclusões precipitadas sobre os dados deste mês, uma vez que os pedidos tendem a ser voláteis nesta época do ano. Isso se deve às grandes variações no modelo usado pelo departamento para eliminar flutuações sazonais.

Entretanto, uma medida das tendências do mercado de trabalho indicou melhora do cenário. A média móvel de novos pedidos caiu em 8.250, a 351.750, menor nível desde março de 2008.

Um analista do Departamento do Trabalho informou que os números foram estimados para três Estados na semana passada, mas que não houve nada de incomum.

Os pedidos de auxílio-desemprego estão agora no mesmo nível da maior parte de 2006 e 2007. Os pedidos começaram a mostrar uma tendência de alta por volta de dezembro de 2007, quando começou a recessão do país.

Entretanto, embora os empregadores tenham diminuído as demissões, eles acrescenteram empregos à economia apenas em um ritmo sem força.

Os empregadores acrescentaram 155 mil novos cargos em dezembro e a taxa de desemprego permaneceu em 7,8 por cento.

O relatório de auxílio-desemprego mostrou que o número de pessoas que ainda recebem o benefício sob programas estatais regulares após uma semana inicial caiu em 71 mil, para 3,16 milhões na semana encerrada em 12 de janeiro.

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Washington - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego recuou inesperadamente para o menor nível desde os primeiros dias da recessão de 2007/09, em um sinal esperançoso para o mercado de trabalho .

Os pedidos iniciais caíram em 5 mil, para 330 mil em termos ajustados sazonalmente, menor nível desde janeiro de 2008, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.

Os pedidos mostram assim recuo por duas semanas seguidas, sugerindo que, se os empregadores estão preocupados que os aumentos tributários neste ano afetem a demanda do consumidor, isso não está levando a mais demissões.

Analistas consultados pela Reuters esperavam alta para 355 mil na semana passada.

Economistas alertaram para não tirar conclusões precipitadas sobre os dados deste mês, uma vez que os pedidos tendem a ser voláteis nesta época do ano. Isso se deve às grandes variações no modelo usado pelo departamento para eliminar flutuações sazonais.

Entretanto, uma medida das tendências do mercado de trabalho indicou melhora do cenário. A média móvel de novos pedidos caiu em 8.250, a 351.750, menor nível desde março de 2008.

Um analista do Departamento do Trabalho informou que os números foram estimados para três Estados na semana passada, mas que não houve nada de incomum.

Os pedidos de auxílio-desemprego estão agora no mesmo nível da maior parte de 2006 e 2007. Os pedidos começaram a mostrar uma tendência de alta por volta de dezembro de 2007, quando começou a recessão do país.

Entretanto, embora os empregadores tenham diminuído as demissões, eles acrescenteram empregos à economia apenas em um ritmo sem força.

Os empregadores acrescentaram 155 mil novos cargos em dezembro e a taxa de desemprego permaneceu em 7,8 por cento.

O relatório de auxílio-desemprego mostrou que o número de pessoas que ainda recebem o benefício sob programas estatais regulares após uma semana inicial caiu em 71 mil, para 3,16 milhões na semana encerrada em 12 de janeiro.

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