Paulo Skaf diz que alta dos juros é modelo esgotado
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) afirmou não acreditar em uma possível retomada do ciclo de alta da taxa básica de juros, a Selic
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2013 às 13h14.
Tietê - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ), Paulo Skaf, afirmou, na manhã desta sexta-feira, não acreditar em uma possível retomada do ciclo de alta da taxa básica de juros, a Selic, hoje em 7,25% ao ano, mesmo com o alto nível de inflação.
"A alta na Selic é um modelo esgotado e não vai acontecer. Há espaço para baixar juros e, na pior das hipóteses, manter como está", disse Skaf, que acompanhou a visita do vice-presidente da República, Michel Temer, a Tietê, no interior de São Paulo.
O presidente da Fiesp retomou o discurso de que a alta nos juros prejudica os investimentos, amplia os gastos do governo com o pagamento da dívida e ainda "cria um ciclo vicioso que traz desemprego" no País.
"O governo tem de continuar com as medidas para ampliar a competitividade, como a redução no preço da energia, de impostos e dos juros, que seguem altos", disse.
Tietê - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ), Paulo Skaf, afirmou, na manhã desta sexta-feira, não acreditar em uma possível retomada do ciclo de alta da taxa básica de juros, a Selic, hoje em 7,25% ao ano, mesmo com o alto nível de inflação.
"A alta na Selic é um modelo esgotado e não vai acontecer. Há espaço para baixar juros e, na pior das hipóteses, manter como está", disse Skaf, que acompanhou a visita do vice-presidente da República, Michel Temer, a Tietê, no interior de São Paulo.
O presidente da Fiesp retomou o discurso de que a alta nos juros prejudica os investimentos, amplia os gastos do governo com o pagamento da dívida e ainda "cria um ciclo vicioso que traz desemprego" no País.
"O governo tem de continuar com as medidas para ampliar a competitividade, como a redução no preço da energia, de impostos e dos juros, que seguem altos", disse.