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País gerou 217 mil vagas formais de emprego em abril

O resultado é a diferença entre as contratações do mês que somaram 1.798.101 e as demissões que foram 1.581.127

A concentração de perda de empregos formais foi expressivamente maior em Alagoas, com 13.274 a menos (Daniela de Lamare/Gloss)
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Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2012 às 17h27.

Brasília - O Brasil gerou em abril 216.974 empregos formais, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego divulgados hoje (17). O resultado é a diferença entre as contratações do mês que somaram 1.798.101 e as demissões que foram 1.581.127.

O saldo corresponde à redução de cerca de 55,2 mil empregos em relação a abril de 2011 - queda equivalente a 20,3%. Ainda assim, segundo o ministério, o resultado indica trajetória de expansão da economia no país, já que o desempenho do mercado de trabalho, em abril, foi o melhor do ano. Em março, por exemplo, foram abertas 111,7 mil vagas. Nos quatro primeiros meses de 2012, foram gerados 702.059 postos formais de trabalho.

O setor de serviços liderou o crescimento da geração de empregos formais, oferecendo 82.875 postos, seguido pela construção civil (40.606), pelo comércio (33.704) e pela indústria de transformação (30.318).

No Nordeste, houve redução de 4.924 de postos de trabalho. A concentração de perda de empregos formais foi expressivamente maior em Alagoas, com 13.274 a menos. A queda também ocorreu em Sergipe e Pernambuco, com menos 2,1 mil postos cada. Segundo o ministério, a redução ocorreu revido a quebra da safra de cana-de-açúcar, que abastece as indústrias de açúcar e álcool.

No Sudeste, por outro lado, houve o maior saldo de geração de postos formais - liderado por São Paulo (85.346), seguido por Minas Gerais.

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Brasília - O Brasil gerou em abril 216.974 empregos formais, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego divulgados hoje (17). O resultado é a diferença entre as contratações do mês que somaram 1.798.101 e as demissões que foram 1.581.127.

O saldo corresponde à redução de cerca de 55,2 mil empregos em relação a abril de 2011 - queda equivalente a 20,3%. Ainda assim, segundo o ministério, o resultado indica trajetória de expansão da economia no país, já que o desempenho do mercado de trabalho, em abril, foi o melhor do ano. Em março, por exemplo, foram abertas 111,7 mil vagas. Nos quatro primeiros meses de 2012, foram gerados 702.059 postos formais de trabalho.

O setor de serviços liderou o crescimento da geração de empregos formais, oferecendo 82.875 postos, seguido pela construção civil (40.606), pelo comércio (33.704) e pela indústria de transformação (30.318).

No Nordeste, houve redução de 4.924 de postos de trabalho. A concentração de perda de empregos formais foi expressivamente maior em Alagoas, com 13.274 a menos. A queda também ocorreu em Sergipe e Pernambuco, com menos 2,1 mil postos cada. Segundo o ministério, a redução ocorreu revido a quebra da safra de cana-de-açúcar, que abastece as indústrias de açúcar e álcool.

No Sudeste, por outro lado, houve o maior saldo de geração de postos formais - liderado por São Paulo (85.346), seguido por Minas Gerais.

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