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Números são sólidos para qualidade de vida, diz Ideli

Ministra das Relações Institucionais relativizou a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor's

Ideli Salvatti: "nós temos confiança e os números da economia brasileira são muito sólidos e muito contundentes no sentido da qualidade de vida da população", disse (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de março de 2014 às 17h41.

Brasíali- A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti , relativizou a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor's , que rebaixou o rating soberano do Brasil, e afirmou que a política econômica tem melhorado a vida da população brasileira.

"Nós temos confiança e os números da economia brasileira são muito sólidos e muito contundentes no sentido da qualidade de vida da população. É o emprego, é o controle macroeconômico, são as nossas reservas cambiais, é o investimento direto que nós temos tido, inclusive bastante diferenciado de outros países", disse a ministra após reunião com líderes da base na Câmara dos Deputados.

A S&P cortou a nota da dívida soberana brasileira para "BBB-" na segunda-feira, com perspectiva estável, no primeiro rebaixamento do país desde de 2002, por conta do fraco desempenho fiscal e crescimento do país.

"A nota de uma agência de risco que não conseguiu sequer perceber o risco da crise de 2008 tem que ser levada em consideração com as consequências que isso pode advir, mas sempre relevando. Porque aquilo que vem sendo feito no Brasil em termos econômicos tem melhorado de forma significativa a vida da população", afirmou.

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"Nós temos confiança e os números da economia brasileira são muito sólidos e muito contundentes no sentido da qualidade de vida da população. É o emprego, é o controle macroeconômico, são as nossas reservas cambiais, é o investimento direto que nós temos tido, inclusive bastante diferenciado de outros países", disse a ministra após reunião com líderes da base na Câmara dos Deputados.

A S&P cortou a nota da dívida soberana brasileira para "BBB-" na segunda-feira, com perspectiva estável, no primeiro rebaixamento do país desde de 2002, por conta do fraco desempenho fiscal e crescimento do país.

"A nota de uma agência de risco que não conseguiu sequer perceber o risco da crise de 2008 tem que ser levada em consideração com as consequências que isso pode advir, mas sempre relevando. Porque aquilo que vem sendo feito no Brasil em termos econômicos tem melhorado de forma significativa a vida da população", afirmou.

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