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Não há nenhuma decisão sobre hedge para diesel, diz Petrobras
Ivan Monteiro, presidente da Petrobras, diz que a companhia poderá vir a adotar no futuro uma solução de hedge
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Petrobras: valor do litro na refinaria poderá ficar congelado por até 15 dias, diferentemente do que acontecia desde julho de 2017 (Paulo Witaker/Reuters)
Publicado em 10 de setembro de 2018 às, 15h10.
Última atualização em 10 de setembro de 2018 às, 15h14.
São Paulo - O presidente da Petrobras, Ivan Monteiro, afirmou que a companhia pode vir a adotar no futuro uma solução de hedge semelhante à prevista para a gasolina também para o diesel. Em coletiva de imprensa em São Paulo, Monteiro afirmou, no entanto, que neste momento a empresa não tomou nenhuma decisão.
Monteiro respondia a jornalistas sobre essa possibilidade quando se encerrar o período de subsídio do governo ao preço do diesel, medida prevista para vigorar apenas até o final deste ano.
A Petrobras anunciou na última quinta-feira, 6, a terceira alteração na sua política de reajuste do preço da gasolina desde que passou a acompanhar o mercado internacional, em outubro de 2016.
O valor do litro na refinaria poderá ficar congelado por até 15 dias, em vez de sofrer alterações diárias, como acontecia desde julho do ano passado. Para evitar prejuízos, a empresa vai recorrer a instrumentos financeiros de proteção - a compra de derivativos de gasolina na Bolsa de Nova York e o hedge cambial no Brasil.
Segundo Monteiro, a mudança representa "uma evolução da política de preços" anteriormente implementada. O presidente da companhia considerou ainda que o uso do hedge foi pensado como uma forma de lidar com o impacto que a temporada de furacões no hemisfério norte pode ter nos preços do óleo tipo brent.
"Pela política anterior, a companhia teria que repassar toda a volatilidade de um evento climático aos preços. Essa volatilidade é inadequada", disse ele, considerando que, ao final de um evento climático como um furacão, os preços tendem a voltar ao patamar anterior.
Agenda de candidatos
O diretor de Estratégia, Organização e Sistema de Gestão da Petrobras, Nelson Silva, afirmou que o subsídio do governo ao diesel não tem feito parte da agenda de conversas da companhia com assessores de candidatos à Presidência da República.
A diretoria da companhia tem agendado conversas com os assessores econômicos das campanhas. Os esforços, segundo Silva, começaram há cerca de duas semanas e devem continuar. O objetivo, de acordo com ele, tem sido apresentar a companhia e falar sobre os resultados.
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